sexta-feira, 21 de novembro de 2008

 

TUDO COMEÇOU NO MAR - PENICHE nos meus versos

Ao Vitor Russo um forte abraço de parabéns.

Soubeste cantar a nossa Terra com o brilho dos maiores.

Como a minha capacidade será duvidosa, permita-se-me que reproduza uma parte do prefácio do Snr. Dr. Mariano Calado:

"Cada verso seu, nesta História-poema, é como se fosse uma onda, uma renda, uma gaivota e um rochedo onde pousa a glória do que fomos, a responsabilidade do que somos e o sonho - esperança do que queremos ser."

É, como se depreende, um livro em verso, escrito pelo Vitor e que constitui uma excelente prenda de Natal para Peniche e para os amigos que queiramos obsequiar.

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quinta-feira, 20 de novembro de 2008

 

CLANDESTINOS NA ZONA DE PAISAGEM PROTEGIDA DO CABO CARVOEIRO








Estas imagens foram captadas na zona de paisagem protegida entre a estação de tratamento de esgotos e a Escola Superior de Tecnologia do Mar, no Cabo Carvoeiro.
Representam a usurpação clandestina de parcelas de terreno que estão à vista de toda a gente menos dos serviços camarários de fiscalização e não só. Um dia constituirão mais um problema para ser resolvido por alguém.

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quinta-feira, 13 de novembro de 2008

 

A MAGNA CARTA VISTA POR UM LEIGO




A magna carta é um documento que procura definir a estratégia de desenvolvimento para Peniche até ao ano de 2025.

Procurei, na minha qualidade de leigo em matéria de estratégia, perceber o que é que as pessoas eruditas têm para nos apontar.

Percebi que foram estabelecidos três vectores de abordagem:
Mar de Peniche – Inovação e Competitividade
Peniche Cidade – Qualificação Urbana e Integração Regional
Peniche Solidário – Coesão Social e Territorial

Neste momento vamos apreciar o primeiro vector – Mar de Peniche.

Pretende-se que Peniche seja considerada “Porta de Mar”, integrada na Estratégia Nacional do Mar, vocacionando-se para actividades turísticas, culturais, desportivas e de recreio e lazer ligadas ao mar. Deve procurar-se fixar instalações culturais e científicas relacionadas com o mar, situando-se na linha da frente e em estratégia pró-activa, salvaguardando e valorizando os recursos marinhos.

Para que este objectivo possa ser atingido estabelece-se o seguinte programa de actuação:

Afirmar Peniche como Centro Náutico de Excelência.
Posicionar Peniche como Centro de Excelência de Surf.
Valorizar, diferenciar e qualificar a oferta turística de Peniche.

Restam-nos 17 anos para atingir o pretendido grau de excelência. Assim sendo é urgente que façamos o ponto de situação de algumas frentes que estão imediatamente ligadas aos objectivos a atingir.
a)- CLUBE NAVAL DE PENICHE E MARINA – O Clube Naval está neste momento em perfeito estado de abandono, com perda de interesse junto da população que devia servir. Esta situação, atribuível em grande parte a quem o tem conduzido nos últimos anos, não serve o interesse de Peniche nem contribui para o objectivo agora estabelecido na magna carta. É certo que a indefinição do local onde se deverá situar a sua nova instalação, quanto a mim onde está seria a ideal, tem permitido o deixa andar em que tudo está. A existência de um clube eficiente e activo é fundamental no futuro, numa terra que pretende ser “Porta de Mar”. Quanto à marina estamos na mesma indefinição, pois o que existe também não serve os objectivos a atingir.
b)- FIXAÇÃO DE INSTALAÇÕES CULTURAIS E CIENTÍFICAS RELACIONADAS COM O MAR – Mais uma situação que devemos procurar concretizar. Não há terra marítima ao longo do nosso litoral que mais o justifique, quer pela nossa importância como porto de pesca, quer pela nossa situação geográfica, a meio do país, quer pelo local natural onde tudo pode ser desenvolvido. Refiro-me, evidentemente, à nossa fortaleza que já deveria ter definido em plano global de utilização, como tenho sugerido, os espaços necessários para este, como para outros efeitos.
c)- SALVAGUARDA E PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS MARINHOS – A nossa vocação de povo virado e dependente do mar obriga-nos a que apoiemos e dediquemos à salvaguarda dos recursos marinhos o nosso melhor e, com isso, assegurar o futuro. Todo o apoio que pudermos destinar ao estudo e preservação dos recursos será a nossa actual obrigação para garantia do futuro dos nossos vindouros. A fixação em Peniche de entidade científica e fiscalizadora, dedicada ao estudo e preservação dos recursos marinhos seria ouro sobre azul, só assim garantiremos a nossa sobrevivência como povo autónomo, fugindo à dependência de terceiros.

Novembro de 2008.



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terça-feira, 28 de outubro de 2008

 

A TÚNICA DE CRISTO TAMBÉM FOI JOGADA AOS DADOS





O título que escolhi para este apontamento foi-me sugerido pela imagem do que se está a passar à volta da disputa de espaço na nossa fortaleza, nem sequer falta a figura do “Pilatos” a lavar as mãos.

Vem o arquitecto Siza Vieira e faz uma maqueta do que pensa venha a ser preciso para construir uma pousada , depois a URAP – União de Resistentes Antifascistas Portugueses parece que também já está a marcar a sua fatia de utilização, entretanto o movimento cívico “Não Apaguem a Memória” também acha que deve mandar qualquer coisa, apenas o povo de Peniche não tem, pelo visto, nada a dizer, uma vez que o “Pilatos”, aliás, a Câmara e o Presidente resolverão tudo, se possível a contento dos interessados que se apresentam, e depois dirão ao submisso povo de Peniche o que foi decidido.

Ora vejam, meus caros concidadãos, se não é perfeita a imagem dos Romanos a jogarem aos dados a Túnica de Cristo. Será que não temos nada com isto? Será que a nossa fortaleza não merece um plano de utilização consentâneo com os interesses e a vontade de todos nós? Será que, quando elegemos a Câmara e Assembleia Municipal, assinamos um cheque em branco a um grupo de iluminados para disporem, a seu belo prazer e em satisfação de estranhos à nossa Terra, do património que é nosso?

É caso para, para além de atentos, passarmos á condição de actuantes.



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quarta-feira, 22 de outubro de 2008

 

ASSEMBLEIA - DEFENDA O INTERESSE DE PENICHE !

Exmº. Senhor
Presidente da Assembleia Municipal
do Concelho de Peniche

Apresento-lhe os meus cumprimentos e peço desculpa de lhe ocupar um pouco do seu tempo ao trazer-lhe conhecimento directo do que penso, relativamente ao que se passou na Assembleia de 27 de Setembro último, informando que, como única forma de tornar público o que penso, irei solicitar publicação deste conteúdo.

Aproveito para lhe referir que as actas da Assembleia estão com quatro meses de atraso na sua publicação no sítio da Câmara, o que dificulta o acompanhamento dos munícipes interessados na vida da sua cidade, para além de que, quando procurei obtê-la nos serviços voltei a sentir dificuldade.

Entrando então no assunto que me move venho comentar a intervenção da senhora D. Maria Alina, que não conheço, tal como desconheço se é filha de Peniche, sei que veste a camisola do Partido Comunista como eu vesti, na mesma situação, a camisola do Partido Social Democrata, também não sei se a snrª. está integrada nalgum movimento cívico como a URAP ou NÃO APAGUEM A MEMÓRIA (sectária) eu pertenço ao movimento anónimo AVIVEM A MEMÓRIA (abrangente).

Qual é, portanto, a razão do meu comentário.

A senhora está preocupada com o facto de estar lançada a hipótese da construção de uma pousada na nossa Fortaleza. Estranha forma de se defender o interesse de Peniche e dos seus munícipes, como penso que seria o dever de quem milita nas hostes da Assembleia a que preside. O que está subjacente é outra coisa, qual seja a intenção teimosa de ocupar a Fortaleza com o pretendido Museu Nacional da Resistência, tal como pretendem o Aljube, Caxias, sede da Pide em Coimbra, Sede da Pide no Porto, não satisfazendo o Espaço Grandella na Estrada de Benfica e o Espaço Cidade Universitária, equipados com auditórios, bibliotecas, ciber café, material para exposições, etc. etc., tudo, certamente, com base no esforço financeiro dos seus elementos.

Como todos sabemos, e melhor que todos o Snr. Presidente, o que foi a intervenção, não solicitada ou aceite pela população de Peniche, no processo de repressão feita pelo Estado Novo, está devidamente expressa no núcleo que lhe é atribuído no Museu de Peniche, logo nada está e ser ocultado. O que não está sequer tratado, nem mesmo levemente, é uma outra página, também vergonhosa, da história do país, para a qual também não nos foi pedida aceitação prévia. Trata-se como conhece, talvez não tão bem como eu, do alojamento em condições infra humanas em que, nas mesmas celas dos presos antifascistas, foram colocados os retornados do ultramar, constituídos por crianças, mulheres, velhos e doentes, em número de algumas centenas e que, se não fora a acção da Cruz Vermelha Portuguesa, bem podiam esperar pela acção “esclarecida” de quem pontificava politicamente.

Espero, Snr. Presidente, que a Assembleia a que preside não se demita da função principal que lhe compete, a defesa intransigente dos interesses de Peniche, ainda que, por vezes, os interesses ideológicos e partidários tenham que ser relegados para segundo plano. Só assim podem voltar a obter a credibilidade de todos nós.

Outubro de 2008
João Avelar

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quinta-feira, 16 de outubro de 2008

 

VOLTANDO AO ASSUNTO : “ FOSSO DAS MURALHAS”


Não posso deixar de apresentar a planta topográfica do ano de 1830 onde é possível descortinar três travessias do fosso que, na época, isolava a povoação da língua de areia que constituía a ligação ao continente.

Como assinalei uma situava-se no local onde entendo que deve ser reposta a passagem pedonal, outra no sítio onde ainda hoje existe a ponte velha e uma outra no local do antigo portão de Peniche de Cima.

Se formos observar a muralha do jardim, pelo lado do fosso, notamos, claramente, onde existiu a abertura que foi uma das entradas da povoação.

Não estamos a inventar nada, aquilo que parece fazer tantos engulhos já existiu. Não será só uma questão de teimosia.
Nota - Clique sobre a imagem para a ampliar.

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COMO É POSSÍVEL ? ASSIM NÃO VAMOS LÁ !


Acabo de ter conhecimento de que na Escola EB 2-3 de Atouguia da Baleia foram atiradas para o lixo 32 almofadas e respectivos bilros, que serviram, em tempo recente, para ensinar e divulgar a prática da feitura das rendas de Peniche, numa tentativa, de alguns, de manutenção de um património cultural da nossa terra.

Este equipamento chegou a estar a ser totalmente utilizado pelas alunas daquele estabelecimento de ensino que demonstraram, em várias edições da festa “Dia da Rendilheira”, o elevado nível que atingiram na execução da renda de bilros.

Como acima refiro a tentativa foi de alguns, com a colaboração das empresas Docapesca e Plastimar, mas o desleixo e o deixa andar de outros tantos, onde se inclui o ministério, não permitiram que a mesma se mantivesse, é assim que normalmente acontece quando nos estabelecimentos de ensino pontificam mercenários em detrimento de alguns naturais ou integrados, que, dadas as suas características de trabalho, não estão ligados aos reais interesses locais.

Pretende-se que a escola seja um local de satisfação das necessidades da terra onde está inserida, é pelo menos a filosofia que nos transmitem, mas exemplos como o que acabo de referir não confirmam o facto.

Todo este material poderia e deveria ter sido transferido para outras entidades que continuam a luta da preservação do nosso artesanato, até por respeito à doação das empresas que cumpriram o dever de colaborar com a escola.

Há lições que marcam fases da vida das pessoas e das instituições, os tempos que correm e os que se avizinham talvez venham a consolidar a necessidade de voltarmos a dar o real valor ao que nos rodeia.

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sábado, 11 de outubro de 2008

 

PORQUE TRANSFORMAM UM MONUMENTO QUE TODOS DEVÍAMOS RESPEITAR, NUM ESPARTILHO QUE IMPEDE O NATURAL DESENVOLVIMENTO DA NOSSA CIDADE.




Não dá para perceber que o efeito da visão fundamentalista de certas entidades se constitua no impedimento do desenvolvimento da nossa cidade e da satisfação do interesse e necessidades da sua população.

Como referi anteriormente a integração do plano de água, que se constituirá quando concretizada a obra do fosso da muralha, no jardim público, é um anseio de há muito da população da cidade. Parece que, embora perspectivada no estudo prévio, a abertura de passagem ao centro da muralha do jardim público acabou por ser retirada do projecto final com o receio prévio de que o omnipotente IPPAR, símbolo dos maiores disparates que têm sido feitos na nossa terra, iria recusar.
Se o Presidente António da Conceição Bento houvesse sido assim tão submisso àquela omnipotência, ainda hoje acedíamos à denominada Ribeira Velha por uma rua com três metros de largura.

Respeitem-se todos os monumentos possíveis, mas respeitem-se em primeira instância os interesses das populações, caso contrário o respeito transformar-se-há em antagonismo. A atitude correcta passa pela conciliação de interesses. Que fique o monumento ainda que com algumas cedências que não o descaracterizem de todo.

A teimosia cega é sinal de falta de inteligência e os organismos, porque ao serviço das populações, devem ser inteligentes.

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segunda-feira, 15 de setembro de 2008

 

OBRA PREVISTA PARA O FOSSO DA MURALHA




Explicação das imagens que acima reproduzi :
1ª. - Ao centro - Esquema geral da obra - (à esquerda Peniche de Cima e á direita porto pesca)
2ª.- Entrada do fosso
3ª.- Implantação da eclusa
4ª.- Comporta antiga
5ª.- Nova ponte no local da comporta
6ª.- Ponte velha actual
7ª.- Ponte substituta
8ª.- Campo de futebol
9ª- Plano de água no local e ponte que sai da abertura na muralha na actual bancada do campo
Esta é mais uma obra estrutural para Peniche, que irá alterar o aspecto da cidade e dar a oportunidade de limpar uma zona que, neste momento, está muito maltratada.
Não será só a execução desta obra que vai atingir o objectivo, é preciso complementá-la com o tratamento do resto da área e com a limpesa e arranjo da muralha.
É preciso seguir o exemplo do que foi feito no Parque da Cidade e no Sapal da Prageira e evitar a anarquia e mau exemplo do que se está a passar no Campo da Torre.
Ao analizar este projecto, estranho que, ao contrário do que inicialmente previsto, não se contemple a abertura de passagem na zona central da muralha na área do jardim público e uma ponte pedonal a atravessar o fosso. Esta ponte evitaria a continuação da passagem de peões e veículos na ponte velha, que apenas terá espaço para uma das funções. A integração do plano de água permanente, que se vai constituir, no jardim público, é um complemento indispensável desta obra.

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domingo, 24 de agosto de 2008

 

A CONFUSÃO CONTINUA NO CAMPO DA TORRE

A confusão, melhor dizendo, a vergonha do que se está passando com o anárquico e impune estacionamento no Campo da Torre, leva-me a lamentar que se submeta o projecto tentado para o local à vaga de autêntico vandalismo que se tem verificado. Na nossa terra não existe ordem e muito menos quem a imponha. Parece que apenas não é permitido estacionar sem ticket junto ao jardim público porque aí vem logo a PSP passar a multa.

Volto a lembrar o que já disse anteriormente sobre a matéria:

"AINDA AS OBRAS DO CAMPO DA TORRE"

Não vou acrescentar mais nada às opiniões que já foram emitidas acerca das obras realizadas no Campo da Torre, tantas foram as emitidas .

Não posso, porém, deixar de trazer ao conhecimento geral o meu lamento por não ter sido aproveitada a oportunidade de, finalmente, se poder mostrar aos nossos visitantes um sinal de viragem para o bom gosto de que tanto necessita a nossa terra.

Na verdade dá para ver que a intenção foi boa mas a execução foi desastrosa, penso que, com boa vontade e interesse ainda é possível transformar aquela área num espaço apelativo á presença das pessoas. Para isso não é tolerável a desorganização que por ali vai dando a imagem de que estamos à procura de contentar toda a gente, inclusive aqueles que medem o seu estatuto pela possibilidade de levarem, ou não, o seu carrinho até à mesa do café.

Como contributo pessoal acrescentaria que, depois do passeio que se construiu até ao Alto da Vela, plantar-se na rotunda uma ornamentação que ninguém entende é de muito mau gosto. Mas o que me motivou a vir a terreiro com estas, porventura mal alinhavadas palavras, prende-se com a necessidade de solucionar o estacionamento, que parece ser a única ambição de algumas pessoas.

Recordo, por isso, que dentro do fosso da fortaleza existe um espaço de 2.250 m2, a que é possível juntar mais 3.750 m2, onde é possível organizar um parque de estacionamento fechado, que tem a particularidade de ocultar as viaturas da vista de quem venha a usufruir do espaço agora arranjado.

É mais uma vez que falo no aproveitamento deste espaço para este fim e, certamente, será mais uma vez que prego aos peixinhos.

Resta-me a postura, que sempre tenho, de não criticar apenas mas procurar colaborar nas soluções das coisas da minha terra.

09/10/2007.

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quinta-feira, 21 de agosto de 2008

 

A PROPÓSITO DAS DUNAS DE PENICHE - Dizia em 06 de Julho último.



As fotografias que publico acima, cedidas pelo meu amigo Carlos Tiago, ilustram o receio que manifestava em seis de Julho último, acerca das consequências que a falta de areia traz à utilização da praia de Peniche de Cima.
Parece que é tempo dos responsáveis pela edilidade tomarem as medidas necessárias e abandonarem a posição cómoda do deixa andar. Esta situação, que agora se passou numa altura de maré excepcionalmente alta, passará, dentro de pouco tempo, a ser comum.
Como então referi não deixem perder-se uma das principais fontes de geração de riqueza da nossa terra.

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sexta-feira, 15 de agosto de 2008

 

15 de Agosto - Dia da Assunção de Nossa Senhora



Antigamente neste dia era festejado o dia de Nossa Senhora da Ajuda com a solenidade própria das festas litúrgicas, mas também com arraial de convivência entre os paroquianos. Seria oportuno, agora que está recuperada a nossa igreja matriz, que se pensasse no restabelecimento daqueles festejos.

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quarta-feira, 6 de agosto de 2008

 

IGREJA DE NOSSA SENHORA DA AJUDA A MATRIZ DE PENICHE











Após alguns anos de encerramento, por estar em estado adiantado de degradação, foi aberta ao culto a Igreja Matriz de Peniche de Nossa Senhora da Ajuda, facto que ocorreu no dia vinte de Julho de dois mil e oito.


Este acto representou, para a população de Peniche, a concretização de um anseio como se pôde verificar pela assistência ao acto inaugural e pela manifestação de alegria que se verificava no rosto das pessoas. Era, sem dúvida, uma obra que se impunha por vontade dos fieis.


Uma vez aberta ao culto esperamos que ali sejam, futuramente, praticados a generalidade dos actos, nomeadamente os baptizados que há décadas deixaram de se verificar nesta igreja.


O custo da obra foi elevado e todos nós, paroquianos, temos o dever de contribuir.

Para que se possa verificar a extensão da obra procurei editar um conjunto das muitas fotografias que fui recolhendo ao longo do acompanhamento que fiz da obra.

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