sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

 

EM 21 DE DEZEMBRO DE 1995, DIZIA "A PRENDA QUE DEVEMOS À NOSSA CIDADE"



É época de Natal, é altura de boa vontade e abertura de espírito para formular desejos de felicidades e contribuir um pouco para o bem estar dos outros.

É por isso, também, uma boa altura de servirmos a causa comum e reflectirmos, cada um de nós, acerca do que terá sido a nosso contribuição para o desenvolvimento harmonioso da nossa cidade, aquela onde queremos viver e desejaríamos, se possível, vivessem os nossos filhos.

Permitam-me todos os que tiveram a paciência de perder um pouco do seu tempo a ler este despretensioso escrito, que lhes fale um pouco ao ouvido e os convide a reflectir naquilo que todos e cada um de nós poderíamos fazer, como contribuição para que a nossa cidade se apresente acolhedora e interessante para todos os que nos procuram e para nós próprios, aqueles que temos o dever de fazer dela a nossa casa comum.

Temos sempre a tendência para considerar que tudo o que há a fazer é obrigação dos outros. O governo, a câmara, as juntas de freguesia têm as suas obrigações específicas cabendo-lhes a obrigação de tomar decisões, certas muitas vezes mas, também, outras tantas erradas, cabe-nos a todos nós estar vigilantes e interessados em tudo aquilo que possa determinar o bom caminho, no sentido do desenvolvimento global da nossa cidade. Por isso a nossa participação, o nosso empenho, a nossa exigência e o nosso exemplo, devem estar sempre presentes em tudo o que lhe diga respeito.

Os nossos políticos, os nossos comerciantes, os nossos industriais, os nossos pescadores, os nossos emigrantes, todo o funcionalismo e profissionais liberais que aqui trabalham e os penicheiros em geral, têm obrigação de, ainda que, por vezes, abdicando de algo que seria o seu interesse imediato, contribuir para o desenvolvimento global que se pretende e colocar no sapatinho da cidade a prenda que maior satisfação lhe pode dar:

O PROPÓSITO DE TUDO FAZER PARA QUE O SEU FUTURO SEJA BEM MAIS PROMISSOR

Em 01 de Fevereiro de 2008 -

Convido cada um de nós, políticos ou não, a reflectir no que contribuimos para a desejada melhoria das condiçõs de vida na nossa cidade. Será que teremos o justo direito de dormir descansados?

O escrito acima, como se compreenderá, foi a minha resposta a uma pergunta que A Voz do Mar dirigiu a alguns dos seus, então, colaboradores.

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