quarta-feira, 27 de maio de 2009

 

SABORES DO MAR

O meu aplauso para a iniciativa de organizar o festival de forma a utilizar, em parte, a fortaleza, esta acção constitui uma forma de habituar o povo da nossa terra a usufruir do espaço mais nobre da cidade.

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domingo, 24 de maio de 2009

 

A POLUIÇÃO NA PCP - Política Comum das Pescas

Continuando a referenciar o que diz o LIVRO VERDE SOBRE AS PESCAS NA UNIÃO EUROPEIA, agora numa referência aos efeitos da poluição.

"A PCP ainda tem muito por fazer para integrar a dimensão ambiental na sua
estratégia. As sobre capacidades das frotas da União Europeia induziram a
sobre-exploração das espécies - alvo e uma pressão excessiva sobre as espécies não
alvo e os habitats. A PCP não conseguiu integrar suficientemente os problemas
ambientais, de uma forma pró-activa, no conjunto das suas estratégias de gestão.
O problema foi exacerbado pela falta ou insuficiência de conhecimentos sobre o
funcionamento dos ecossistemas marinhos e os efeitos secundários da pesca.
Contudo, para ser justo, é importante sublinhar que um grande número de problemas
no meio marinho não resulta exclusivamente das actividades de pesca e que a própria
actividade de pesca sofre dos danos causados ao ambiente. A poluição tem um
impacto negativo na qualidade do peixe que chega ao consumidor. A poluição
derivada das actividades industriais e humanas e as alterações climatéricas também
contribuíram para o declínio ou a rarefacção dos peixes em certas zonas. Torna-se
urgente adoptar medidas para combater os efeitos destes factores nas unidades
populacionais, por forma a que a política de conservação e de gestão dos recursos
haliêuticos não seja constantemente prejudicada."

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A NOSSA PROPENSÃO MARÍTIMA



Está em discussão, novamente, o “LIVRO VERDE SOBRE AS PESCAS” e dele respiguei o texto que abaixo reproduzo, como exemplo do que deveria ser a ligação da Escola Superior de Tecnologia do Mar.

Desenvolver as competências marítimas da Europa e promover o emprego sustentável no sector marítimo.
Para inverter a tendência para a diminuição do número de europeus que enveredam pela profissão marítima é necessário torná-la uma carreira estruturada e prestigiada, oferecendo-se aos jovens uma profissão de forte componente tecnológica e com saídas para actividades conexas mediante especialização complementar em áreas de conhecimento associadas ao cluster marítimo: Economia, Gestão, Direito, Oceanografia, Biologia, Engenharia Naval, etc. Desta forma, será possível propiciar uma carreira integrada em áreas de negócio como sejam, a banca, os seguros, a construção e reparação naval, o transporte marítimo, pescas, aquicultura, etc.
O desenvolvimento económico dos clusters da indústria marítima passa pelo ensino e pela formação de activos de qualidade para as profissões marítimas existentes e emergentes e ainda pela reconversão profissional.
No que respeita ao ensino e à formação uma das formas de avançar poderá ser a associação entre academias dos diferentes Estados-Membros ou a criação de uma rede de Escolas Europeias das Profissões do Mar, desconcentradas nas regiões com maiores ligações ao meio marítimo e que, à imagem do Centro Europeu de Formação Profissional, CEDEFOP, tenha a incumbência de sistematizar, a nível europeu, a preparação para as profissões marítimas, bem como formar profissionais altamente qualificados para as profissões de vanguarda ligadas ao mar.”

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quarta-feira, 6 de maio de 2009

 

A POLUIÇÃO DA NOSSA ETAR




( clique na imagem para a ver maior)


As fotografias que acima publico, por gentileza do Carlos Tiago, ilustram a desgraça a que chegaram as descargas poluentes da estação de tratamento de esgotos, que parece não atingir o fim para que foi instalada, apesar de nela se haverem ocupado recursos que, pelo visto, talvez houvessem sido mais úteis noutro sector.
Lutou-se para que nos facultassem o equipamento, estudaram-se os vários tipos existentes, decidiu-se que este seria o indicado pela experiência de outros locais e agora assistimos constantemente a situações deste tipo? Mesmo que a escolha tivesse falhado não tem sido possível remediar a situação? A que conclusões terá chegado a comissão de acompanhamento que recentemente se formou?
Uma conclusão já nós, povo anónimo, estamos tirando, não há entre nós competência técnica nem vontade política para solucionar o problema. Então procure-se, com urgência, quem possa resolver a questão. Não vamos pensar que quem quiser vir visitar a reserva da biosfera tenha que atravessar um mar de porcaria como este. Mas o incómodo odorífero dos senhores visitantes será passageiro e para os praticantes de surf é uma questão de banho, para os ecossistemas costeiros será uma desgraça mais permanente e que vai afectar a economia local. É que a mancha de espuma poluente de que falo chegou à ponta da Papôa.

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