quinta-feira, 25 de novembro de 2010

 

CHEGOU A FEIRA “MEU POVO”






A feira mensal já está arreigada no espírito das pessoas e, por isso, hoje é um dia de alegria para os seus apaniguados. Como qualquer curioso também fiz questão de visitar o recinto e sinto o dever de apresentar os meus parabéns pela forma como está organizada e circunscrita ao local que lhe está destinado. É preciso que os feirantes colaborem com quem os acolhe e, se possível, não esqueçam de levar consigo, para além do produto das vendas, um saco de lixo.

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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

 

O LARGO DO POCINHO CONTINUA VEDADO



Continuo a publicar elementos comprovativos da posição que tenho tomado relativamente ao arbítrio da vedação do Largo do Pocinho, em mais de 80%, por parte da empresa Ramos & Costa.
O poço público que existiu no largo estava situado junto ao passeio do lado direito, na fotografia actual, próximo da porta que está entaipada.
A segunda imagem é um excerto de uma carta topográfica do ano de 1800, onde se encontram assinalados com o nº14 a Igreja da Ajuda, com o nº15 o local da Capela do Calvário e com o nº 17 e representado por um círculo o Poço Público que deu nome ao largo que ainda existe.
Na carta são visíveis, também, os limites das propriedades privadas.

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terça-feira, 16 de novembro de 2010

 

D. Carlos Filipe Ximenes Belo esteve em Peniche.





(Fotos de Carlos Tiago)

Concretizando uma promessa de visita, que fora adiada, esteve entre nós o Snr. D. Carlos Filipe Ximenes Belo, que dedicou o dia à Escola Secundária onde foi recebido pelo Snr. Presidente da Câmara e Conselho Directivo da Escola. Com a cordialidade e simpatia que o caracterizam, fez questão de cumprimentar todos os presentes e, à tarde, proferiu uma conferência dedicada aos alunos, que esgotou a capacidade do auditório onde se realizou. A visita terminou com a missa na Igreja de S. Pedro.

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domingo, 14 de novembro de 2010

 

A PESCA NA NOSSA TERRA

Ao analisarmos o que, estatisticamente, nos é dado observar, constatamos que a nossa terra está a perder influência no panorama global do país. Sempre fomos, de forma destacada, o segundo porto em matéria de volume de pescado transaccionado em lota, porém, no presente momento, embora continuando a mantermo-nos em segundo lugar, é cada vez maior o distanciamento de Matosinhos, que está em primeiro lugar, e mais curta a vantagem sobre os portos que nos seguem. Significa isto que algo está mal relativamente à nossa terra neste sector, porque o panorama geral ao longo dos últimos 11 anos indica que, entre os oito portos de maior destaque, há seis que têm crescido e dois que têm regredido, estando nós incluídos, infelizmente, nestes últimos dois casos.(Perdemos 340 toneladas ano em 11 anos e 1.623 toneladas em cada um dos últimos 4 anos).
Penso que não teremos abandonado a ideia de que, " A Pesca" ainda deverá ser o suporte económico principal da nossa terra por muito tempo, portanto, estranho que não veja qualquer sintoma de preocupação com isto. Será distracção ou falta de tempo para reflectir?
Para que todos possamos constatar o que fica dito, transcrevo os gráficos que, com os dados estatísticos referidos, produzi.



Coluna 1 – Viana do Castelo; coluna 2 – Póvoa de Varzim; coluna 3 – Matosinhos; coluna 4 – Aveiro; coluna 5 – Figueira da Foz; coluna 6 – Nazaré; Coluna 7 – Peniche; coluna 8 – Cascais; coluna 9 – Lisboa; coluna 10 – Sesimbra; coluna 11 – Setúbal; coluna 12 Sines; coluna 13 – Lagos; Coluna 14 – Portimão; coluna 15 – Olhão; coluna 16 – Tavira; coluna 17 – V. R. S. António.

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