domingo, 29 de dezembro de 2013

 

AS OBRAS NO PARQUE DE CAMPISMO


A Assembleia Municipal de Peniche autorizou hoje a Câmara a fazer obras no parque de campismo e caravanismo municipal, encerrado temporariamente pela Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica (ASAE) em 2011, para oferecer melhores condições aos utilizadores.
O presidente da Câmara, António José Correia (CDU), disse à agência Lusa que "há necessidade de tornar o parque mais atractivo e mais competitivo para utilizadores e comerciantes para combater a sazonalidade e de fazer obras de adaptação à legislação".

Nota Pessoal - A notícia acima, publicada na revista "Ao Minuto", só não explica nem lamenta que se tenha deixado degradar o parque ao ponto da ASAE o ter encerrado por incapacidade de satisfazer as condições mínimas de utilização.
Para outros pormenores aqui fica o caminho:

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sábado, 28 de dezembro de 2013

 

O ANTIGAMENTE DA NOSSA TERRA – 05



As fotografias, representativas do encalhe das embarcações e da descarga do sal, ilustram a utilização das juntas de bois em várias actividades ligadas à pesca, por isso existiam na vila algumas abegoarias.

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segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

 

O ANTIGAMENTE DA NOSSA TERRA - 04





As fotografias que apresento representam várias cenas da mesma actividade, a descarga e tratamento do pescado, na Ribeira.

Seguindo o excelente exemplo do que foi feito, no caso das atadeiras, seria interessante colocar um outro painel com a representação da descarga de pescado naquele mesmo local.

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domingo, 22 de dezembro de 2013

 

UMA CORRECÇÃO


Em edição anterior publiquei este painel, dedicado às atadeiras, e anunciei tratar-se de iniciativa da Câmara Municipal, soube entretanto, e por isso a devida correcção, que se tratou de uma meritória obra da Ex-Junta de Freguesia de São Pedro. Os meus parabéns aos seus, então, responsáveis com o pedido de desculpa pelo lapso.

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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

 

Portugal consegue aumentar quotas de pesca em 2014


Retirado da revista da Associação de Portos de Portugal -

Portugal terá em 2014 mais 7,8% nas quotas pesqueiras, comparativamente a 2013, como resultado do acordo alcançado esta terça-feira em Bruxelas entre os ministros das Pescas da União Europeia, mas registou também perdas, como no lagostim (-10%).
O compromisso hoje alcançado em Bruxelas numa negociação invulgarmente rápida - tradicionalmente estes encontros de Dezembro para fixar os totais admissíveis de capturas (TAC) e quotas tornam-se "maratonas negociais" que se arrastam pelas madrugadas - prevê, para Portugal, aumentos de quotas individuais como na pescada (mais 15%, o equivalente a mais 634 toneladas), no carapau (mais 10%) e no tamboril (6%).
Do lado das perdas, registam-se por exemplo diminuições das quotas de lagostim, que sofreram um corte de 10%, ou menos 18 toneladas, comparativamente ao ano ainda em curso, e de raias, também de 10%, ou menos 117 toneladas.
Noutras espécies, Portugal mantém as quotas que lhe foram atribuídas em 2013, casos do biqueirão, juliana, linguado e solha.

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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

 

O ANTIGAMENTE DA NOSSA TERRA – 03



A atadora ou atadeira foi sempre uma figura fulcral da actividade da pesca, na nossa terra como em todas as ligadas à actividade da pesca, começaram por ser as mulheres e filhas dos pescadores e logo começaram a funcionar como actividade profissional.
A nossa câmara teve a feliz ideia de homenagear esta importante figura colocando no antigo cais da Ribeira o painel que se reproduz.
Na imagem mais antiga, que representa uma jovem profissional, à época, deve apreciar-se a atitude comum, nesta labuta, de fixar a rede, que remenda, com o dedo do pé.

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sábado, 14 de dezembro de 2013

 

Escola de Peniche apresenta receitas para cozinhar com insectos


Vai um petisco com insectos? A Proposta é dos estudantes do curso de Restauração e Catering da Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar
Edição de: 
Sexta, Dezembro 13, 2013(Diário de Leiria)
Cookies de tenébrios, gafanhotos e grilos com chocolate temperado com pimenta e zophobas fritas picantes. A ementa é proposta pelos estudantes do curso de Restauração e Catering da Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar (ESTM) do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria), que se lançaram na aventura de cozinhar insectos, dando corpo a um “projecto visionário que antecipa uma prática gastronómica que utiliza os insectos como ingrediente principal na confecção de refeições”.
“O nosso papel é o de participar de forma activa nesta nova ‘tendência culinária’, desenvolvendo receitas em que os insectos são o principal ingrediente. Este conceito já veio para ficar, apesar de existirem muitas pessoas que nem gostam de ouvir falar no assunto”, diz Patrícia Borges, docente da ESTM e mentora do projecto. A docente acredita que a receptividade poderá aumentar e que, no futuro, certamente surgirão mais projectos de outras instituições do ensino superior, de escolas e da indústria alimentar.

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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

 

O MEU CONTRIBUTO PARA O APROVEITAMENTO DA ZONA DO FOSSO DA MURALHA








Como não tenho conhecimento do resultado da colheita de opiniões feitas pelo município e cujo prazo terminou em 15 de Julho de 2011, venho lembrar a necessidade de se fazer alguma coisa que altere o degradante estado em que a zona se encontra.

E assim sugeria:

Transferir os armazéns da Câmara para a zona do Vale do Grou deixando o espaço para as seguintes utilizações:
Alargamento da zona ajardinada adjacente ao fosso.
Integrar, nela, uma limitada zona de estacionamento e abastecimento de auto-caravanas.
Transferir para ali o parque automóvel actual e deixar o seu espaço para zona de passeio e lazer.

Negociar com os proprietários dos armazéns, situados entre a antiga Frigorífico e os bombeiros, a sua reconversão para actividades ligadas ao apoio do turismo.

Para o resto do espaço, volto a chamar a atenção para o projecto que já existe feito há muitos anos, voltando a publicar as fotografias das maquetas dele resultantes e que ainda é possível recuperar apesar dos abortos que já lá estão executados.

Nota – Recordo que na zona do Vale do Grou existe a instalação de um antigo armazém de retalho em permanente degradação que, certamente, pode ser negociado para acolhimento dos armazéns municipais, com a vantagem de ficarem situados no centro de todo o concelho.

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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

 

UM ENTRETIMENTO PARA O SERÃO


PLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS
PROGRAMA DE EXECUÇÃO
1.GESTÃO DO PATRIMÓNIO NATURAL

1.1. CONSERVAÇÃO DE HABITATS, DA FLORA E DA FAUNA
1.1.1. Conservar os habitats naturais e seminaturais
1.1.2. Conservar a flora e a vegetação características do arquipélago
1.1.3. Conservar a fauna selvagem

1.2. CONSERVAÇÃO E VALORIZAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS
1.2.1. Conhecer os factores climáticos
1.2.2. Conhecer os recursos geológicos e pedológicos
1.2.3. Recuperar áreas degradadas, ou sujeitas a erosão
1.2.4. Conservar e valorizar os recursos paisagísticos

1.3. ORDENAMENTO E VALORIZAÇÃO
         DAS ÁREAS DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DA BIODIVERSIDADE
1.3.1. Ilha da Berlenga
1.3.2. Estelas, e os ilhéus da Berlenga
1.3.3. Farilhões e Forcadas
1.3.4. Baixas oceânicas
1.3.5. Canhão da Nazaré

2. PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

2.1. VALORIZAÇÃO DOS RECURSOS, DAS ACTIVIDADES TRADICIONAIS E DOS PRODUTOS LOCAIS
2.1.1. Desenvolver critérios de sustentabilidade das actividades tradicionais
2.1.2. Ordenar as actividades da pesca
2.1.3. Conhecer e valorizar o património biológico e geológico
2.1.4. Conhecer, conservar e valorizar o património cultural
2.1.5. Melhorar as condições de saneamento e de abastecimento
2.1.6. Promover e divulgar os produtos locais

2.2. DESENVOLVIMENTO DO TURISMO DE NATUREZA
2.2.1. Requalificar instalações e recuperar estruturas degradadas
2.2.2. Melhorar a qualidade da informação
2.2.3. Ordenar as actividades de desporto de natureza

2.3. ORDENAMENTO E VALORIZAÇÃO DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DE VALORIZAÇÃO AMBIENTAL
2.3.1. Ordenar e valorizar o Cais e a praia da Berlenga
2.3.2. Ordenar e valorizar o "Bairro dos Pescadores"
2.3.3. Ordenar e valorizar o Apoio de Campismo da Berlenga
2.3.4. Ordenar e valorizar o Forte de São João Baptista e área envolvente
2.3.5. Ordenar e valorizar a rede de caminhos pedonais
2.3.6. Ordenar e valorizar áreas nas encostas e no planalto da Berlenga
2.3.7. Ordenar e valorizar a envolvente do Farol da Berlenga

2.4. ORDENAMENTO E VALORIZAÇÃO DAS ACESSIBILIDADES
2.4.1. Ordenar e valorizar as vias e modos de acesso

3. INFORMAÇÃO, COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

3.1. DESENVOLVIMENTO DA INFORMAÇÃO, COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
3.1.1. Desenvolver produtos locais e garantir a qualidade da informação e comunicação

3.1.2. Promover a Educação Ambiental

O DESAFIO É:

Ler, com atenção, o plano de ordenamento e descobrir o que se vê que tenha sido feito.

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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

 

O ANTIGAMENTE DA NOSSA TERRA - 02




Hoje continuamos com imagens ligadas à antiga lota, aquela à volta da qual gravitou a vida económica desta cidade e da qual apenas restam, para lembrança das novas gerações, as fotografias como estas. Enfim, parece que a preservação dos nossos símbolos não interessa, excepção feita a casos que se liguem a memórias antifascistas, como somos tacanhos!

Mas através destas fotos podemos recordar uma mão cheia de bons amigos, que na sua labuta diária muito contribuíram para o desenvolvimento da nossa terra.

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domingo, 8 de dezembro de 2013

 

É NATAL !


UM BOM NATAL A TODOS, COM OS QUE MAIS PRECISAM EM MENTE!

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quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

 

O ANTIGAMENTE DA NOSSA TERRA - 01


Vou procurar transmitir a quem estiver interessado o conteúdo de algumas imagens de antigamente da nossa terra com as observações que for capaz.
Esta representa o que poderemos chamar a primeira venda de pescado organizada, digamos, foi a nossa primeira lota.

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quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

 

FONTE DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO

A Fonte de Nossa Senhora da Conceição, construída no Século XIV (provável), encontra-se a poucos metros da Igreja com o mesmo nome sendo conhecida também por Fonte Gótica, Fonte do Infante (topónimo constatado em documentação setecentista) ou Fonte dos Gafos, devido à existência de uma Gafaria à data da sua construção

.







A fonte, cuja serventia é enquadrada por um arco de ogiva, coroado por um brasão ostentando as antigas armas da vila, apresenta traços de uso como lavadouro, beneficiando hoje no seu repouso, do enquadramento do ajardinamento que lhe foi oferecido.

Nota pessoal - 
A fonte foi objecto de reestruturação recente que colocou à vista o lavadouro, sendo devidamente enquadrada no arranjo geral da zona, de forma bem conseguida, como as imagens seguintes testemunham. Está de parabéns a Junta de Freguesia de Atouguia da Baleia.






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domingo, 1 de dezembro de 2013

 

A RAZÃO DE SER DOS NOMES (5)


Baleal, Atouguia da Baleia, Porto de Lobos, Água Doce, Salgados, Ponte da Lagoa, Rio, Ribeira, Cambôa todos estes nomes, correspondentes a locais do nosso concelho, têm a sua razão de existir, compete-nos a nós encontrar a sua explicação e deixar a memória aos nossos vindouros para que a história não se perca.

Atouguia da Baleia
É um dado adquirido que o porto de Atouguia foi, em tempos longínquos, um local onde se desenrolava a actividade da caça da baleia e naturalmente o nome do cetáceo acabou por lhe ficar associado. Ao contrário da estória, que se conta, de que terá sido uma baleia de grandes dimensões que, por ali, terá dado à costa.

Baleal

Era nesta ilha, próxima e quase fronteiriça do porto de Atouguia, que os seus habitantes esquartejavam as baleias que caçavam e preparavam a carne e restantes sucedâneos para exportarem através das embarcações que demandavam o seu porto. Portanto o baleal era o local onde se desenvolvia a actividade a que acima se alude e terá ficado como nome da ilha.

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