sábado, 28 de fevereiro de 2015

 

SARDINHA, ANCHOVAS, CAVALAS E O FUTURO



Sardinhas, anchovas e cavalas desempenham um papel crucial nos ecossistemas marinhos, por ter um elevado valor comercial. No entanto, o aquecimento das águas, fá-los desaparecer de seus mares habituais e migram para o norte, como confirmado por um estudo pioneiro analisando 57.000 censos de peixes a partir de 40 anos. Os pesquisadores alertam que cidades costeiras dependentes destes recursos da pesca têm que adaptar as suas economias.
www.sciencedaily.com/releases/2015/02/150218073229.htm?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+sciencedaily%2Fplants_animals%2Ffisheries+%28Fisheries+News+--+ScienceDaily%29

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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

 

LAGOSTA



Lagosta, concha, e populações de peixes de Belize recuperam-se em zonas sem captura
Data:
13 Julho de 2014
Fonte:
Wildlife Conservation Society
Resumo:
Um novo relatório mostra que zonas sem captura em Belize podem não só ajudar as espécies de valor económico, como lagosta, concha, e peixe a recuperar de sobre pesca, mas também pode ajudar a colonizar áreas de recifes próximos.
 De acordo com estudos anteriores, a recuperação da lagosta, concha, e outras espécies exploradas dentro de áreas marinhas protegidas com zonas sem captura, ou de reservas de protecção integral, pode levar menos de 1-6 anos. A recuperação total de espécies exploradas, no entanto, pode levar décadas.



NOTA PESSOAL – Aqui está uma actividade para os técnicos da reserva marinha da Berlenga, agora que vão ser reequipados. Há uns anos atrás havia lagostas nas grutas da parte oriental da ilha. Certamente já foram localizadas e papadas.

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TRISTE AMOSTRA




Quando se pretende passar como sendo o melhor, deve cuidar-se da imagem começando pela limpesa, com o agravante desta situação afectar, sobretudo, a imagem da nossa cidade.
Este lixo já aqui se encontra há meses.


domingo, 15 de fevereiro de 2015

 

Derretimento do Ártico abre novas passagens para as espécies invasoras


Pela primeira vez em cerca de 2.000 mil anos, face ao derretimento do gelo do Ártico, estão-se ligando o norte do Pacífico e do Atlântico. As passagens recém-abertas deixam ambas as costas e águas árticas vulneráveis ​​a uma grande onda de espécies invasoras. Afirmam biólogos do Smithsonian Environmental Research Center num comentário publicado em 28 de Maio na Nature Climate Change .
http://www.sciencedaily.com/releases/2014/05/140528104957.htm

NOTA PESSOAL - Dado o nosso interesse no sector da pesca, qual será a influência no nosso futuro?

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terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

 

TURBINAS DE MARÉ


“Turbinas de maré, como esta imagem, serão usadas para converter a energia das marés em formas úteis de energia, principalmente de electricidade.
Crédito: Cortesia de FORCE”

NOTA PESSOAL – Para produção de energia, principalmente nestas situações experimentais em que a sua construção é fortemente subsidiada, vamos vendo de tudo. Tudo isto vai perturbando o meio ambiente marinho e o exercício da pesca. Será que está nos projectos de futuro continuarmos a comer peixe? Se calhar vai restar-nos o chamado “peixe de aviário”.

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domingo, 8 de fevereiro de 2015

 

Antigo reservatório de água de Peniche transformado em centro interpretativo


O Reservatório do Filtro que servia a primeira rede de abastecimento domiciliário de água de Peniche, construído em 1931, está a ser reabilitado pelos serviços municipalizados para passar a funcionar como espaço interpretativo.
“É um elemento patrimonial muito interessante que entendemos que deve ser preservado e aberto à visitação pública”, disse à Lusa o presidente da Câmara de Peniche, António José Correia, independente eleito pela CDU.


Nota Pessoal - Ainda bem que esta preservação se vai realizar, congratulo-me com o facto. Assim será menos um ícone de Peniche que desaparece.

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domingo, 1 de fevereiro de 2015

 

O COMPORTAMENTO DOS PEIXES EM CARDUME


“É bem conhecido que os peixes respondem a alterações no seu ambiente fluido. Estes incluem evitar obstáculos, reduzir o esforço de nadar por slalom entre vórtices, ou hidromassagens, e controle de alterações no fluxo de água deixada pela rapina - mesmo sem o auxílio da visão.
Uma equipa de cientistas identificou como que um "sexto sentido" em peixes, que lhes permite detectar fluxos de água, o que ajuda a resolver um mistério de longa data sobre como essas criaturas aquáticas respondem ao seu ambiente. Seus resultados, que aparecem na revista Physical Review Letters , ilustram como os sistemas sensoriais evoluem de acordo com os princípios físicos e também oferecem uma estrutura para a compreensão de como as redes sensoriais são estruturadas.”

Nota Pessoal – Quem pesca, sobretudo em barco, já teve a experiência de estar com o barco rodeado de peixe e quando se atira uma amostra para o seu meio abre-se um buraco e a amostra cai sempre onde já não está qualquer peixe. É impossível que seja a visão a alertá-los e estou, agora, a concluir que exista uma acção sensorial que actua no cardume em conjunto.

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