quinta-feira, 20 de julho de 2017

 

ATITUDE CRIANÇOLA E IRRESPONSÁVEL NA BERLENGA







As fotografias que antecedem este escrito tentam demonstrar o porquê do respectivo título.

Apesar das chamadas de atenção, que foram feitas, quer aqui, quer na reunião onde tive a oportunidade pessoal de chamar a atenção do erro que se estava a projectar executar, neste caso, no que tocava à retirada do chorão em zonas onde ele constituía a segurança das pessoas, os senhores “CIENTISTAS”, com o apoio e complacência da Câmara Municipal, teimaram em levar por diante a estupidez que projectavam.

O resultado está traduzido nos dizeres da placa que a seguir reproduzo e está afixada por cima do banco de pedra mais utilizado por quem frequenta a zona de acesso à praia.


 Nesse banco, como a respectiva fotografia documenta é observável o efeito da queda de pedra em resultado da asneira a que tenho vindo a aludir. Esta placa constitui um prémio para as mentes pouco esclarecidas, em diria empedernidas pela ignorância, que levaram a efeito o resultado da sua estupidez. 

Aliás, como podem verificar, na praia já foram colocadas cinco outras placas e, penso eu que, ao longo da passagem para a praia muitas mais serão colocadas.

 É que, como estúpidos que são, escondem-se atrás de avisos como estes, porque não têm capacidade de assumir as consequências daquilo de que são autores. A passagem para a praia existe há cerca de cinquenta anos e nunca houve a necessidade de avisos deste tipo, agora, em quase cinquenta dias, observa-se esta situação.

A nossa terra é uma infeliz nas mãos dos detentores de tais mentes, bem pagos e utilizando verbas que tanta falta fazem noutros sectores, como a limpeza, por exemplo, mas, ao que parece, cada um tem o que merece. 

quer aqui

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terça-feira, 11 de julho de 2017

 

FOSSO DAS MURALHAS


Um aspecto do projecto que existia e que esta Câmara mandou às urtigas

A tal obra tão desejada por todos nós, que ia mudar a face da nossa cidade para melhor, que outros haviam prometido e não fizeram nada, estava, no dizer do actual executivo camarário, começada e seria o orgulho dos edis e da população.

Esta fantasia, para não dizer atoarda, não passou de mais uma tentativa de levar o Zé Povinho a embarcar na crença, já devidamente esclarecida, de que haviam chegado os salvadores da “Pátria”.

O resultado está à vista de todos, foram uns milhões atirados ao fosso de que resultou o havermos ficado em situação pior do que a que existia. Veja-se a eclusa que nunca funcionou, observe-se que os mesmos esgotos que ali desaguavam continuam, o lodo que foi retirado e amontoado 20 metros ao lado, já regressou ao sítio inicial em mais de 60%, o campo que havia sido construído dois anos antes para instalação da feira foi destruído e bastante falta fez para estacionamento, a plataforma flutuante que complementa a ponte sem destino lá continua a apodrecer sem nunca ter sido utilizada.

Restava a promessa de que já estava em estudo a segunda fase da obra, eu diria a fase de fazer alguma coisa que jeito tivesse, mas não, não aparece nada. Será que o povo de Peniche, depois de ter visto o que foi executado, perdeu o entusiasmo e não correspondeu ao pedido de alvitres que lhe foi dirigido? Ou será que pensa que o melhor é deixar como está, não venha aí mais do mesmo.

Tudo isto não passa de um lamento, pela falta de sorte da nossa terra e por constatarmos que continuamos a marcar passo.

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segunda-feira, 3 de julho de 2017

 

Dez milhões de toneladas de peixe desperdiçadas a cada ano,

Rejeições globais da pesca marítima: uma síntese de dados reconstruídos pelo Sea Around Us.
Crédito: UBC Public Affairs

apesar da diminuição dos estoques de peixes
Encontro:
26 de junho de 2017
Fonte:
Universidade da Colúmbia Britânica
Resumo:
As frotas de pesca industriais desperdiçam quase 10 milhões de toneladas de bons peixes de volta ao oceano a cada ano, de acordo com uma nova pesquisa.
    
O estudo realizado por pesquisadores do Sea Around Us, uma iniciativa do Instituto de Oceanos e Pescas da Universidade da Colúmbia Britânica e da Universidade da Austrália Ocidental, revela que quase 10% da captura total do mundo na última década foi descartada devido a uma pobreza de Práticas de pesca e gestão inadequada. Isso equivale a desperdiçar o peixe suficiente para preencher cerca de 4.500 piscinas de tamanho olímpico todos os anos.

"Na era atual da crescente insegurança alimentar e preocupações com a saúde nutricional humana, essas descobertas são importantes",
disse Dirk Zeller, autor principal do estudo que, agora, é professor na Universidade da Austrália Ocidental e parceiro de pesquisa sênior com o Sea Around Us.

 "O peixe descartado poderia ter sido usado melhor".

Os pescadores descartam uma parte de suas capturas, porque as práticas de pesca danificam os peixes e tornam-no incapaz, os peixes são muito pequenos, a espécie está fora de época, apenas uma parte do peixe é colhida - como acontece com as ovas de abelha do Alasca - ou os pescadores apanharam espécies que não estavam visando, algo conhecido como captura acessória.

Caminho para leitura do artigo completo:

NOTA PESSOAL – Aqui está uma situação a cuja solução se devem dedicar, quer as Associações de Armadores, quer os institutos que dizem dedicar-se ao estudo da preservação das espécies piscícolas.


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