segunda-feira, 10 de abril de 2017

 

AS ELEIÇÕES



É suposto que sejam uma forma de escolha democrática em que alguns defensores de determinadas causas se expõem ao veredicto dos eleitores, apresentando, transparentemente e empenhando nisso a sua honra, os objectivos que pretendem atingir para resolução do que pensam ser as carências das pessoas e das localidades, de quem reclamam apoio através do voto.

O votante, detentor do voto reclamado, deveria pensar em entregá-lo depois de, em consciência estar convencido de que o seu escolhido será suficientemente honrado para ser digno do elemento mais decisivo da sua vida.

Para isso precisa de estar preparado para saber separar as boas das más intenções, precisa conhecer o que são as pessoas no seu dia a dia, terá que ter a recordação do que essa mesma pessoa já ofereceu anteriormente e o que, na verdade, praticou, tem que pensar que não está perante a concretização de mais um jogo de futebol, que se perde numa semana e se fica na esperança de ganhar na próxima, este jogo é o da vida das pessoas, que dura quatro anos de cada vez.


Resumindo; é de honra que estamos a falar, é de princípios e exemplos que se trata, não é, por isso, confundível com mentiras e tentativas de resolver problemas pessoais ou partidários.

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