segunda-feira, 24 de agosto de 2020

 

A INÊS, NO SEU ESPLENDOR

 

A Inês é a ilhota que fica de forma frontal ao cais, na Berlenga

Etiquetas:


 

EVITEM QUE A PAPÔA SEJA ALVO DE TOLICES



Começo por pedir desculpa à Arméria por usar o conteúdo da sua carta aberta de forma truncada.

Tenho em vista colaborar contra a atitude de alguns "palermas" que, de forma impensada, como abaixo se diz, alteram a boa ordem da nossa paisagem.

Também, como abaixo se sugere, fica o apelo aos verdadeiros amigos de Peniche para que procedam à destruição destes abortos, deixando as pedras da forma original possível.

Incluo, então, a reprodução, truncada, da carta da Arméria cuja leitura do seu original recomendo:

 Carta Aberta - Mariolas, um atentado ao nosso futuro.

 Os montes de pedras amontoadas, chamados de mariolas, permitem, nas zonas montanhosas, identificar trilhos, quando as condições meteorológicas são mais adversas ou onde não há cobertura GPS.

 Nas zonas litorais, como é o caso de Peniche a sua presença, em vários locais da costa, mas em especial na Papôa, é uma séria ameaça ao património de todos nós, descaracterizam e danificam o conteúdo litológico deste santuário natural, um sítio de interesse geológico alvo de ataques permanentes.

 A Arméria tem liderado os alertas a nível local para esta situação, tendo já sensibilizado muitos membros da comunidade, que nos vão alertando e por sua iniciativa também sensibilizando outros e tentando repor a situação natural.

 Se não forem tomadas medidas, este espaço natural ficará irremediavelmente adulterado

Um recurso turístico de grande importância, não renovável e enquadrado sob várias formas de protecção.

 Finalizamos esta carta aberta com uma palavra de agradecimento público a todos aqueles, verdadeiros Amigos de Peniche, naturais ou não de cá, que estão voluntariamente a limpar a Papôa, desta grave forma de poluição visual e degradação paisagística.

 Peniche, 23 de Agosto de 2020

 

Etiquetas:


quinta-feira, 20 de agosto de 2020

 

Se geridos de forma sustentável!


A pesca selvagem e a maricultura podem ajudar a atender à crescente demanda por alimentos.

Encontro:

19 de agosto de 2020

Fonte:

Universidade da Califórnia - Santa Bárbara

Resumo:

A demanda por alimentos deve aumentar substancialmente nas próximas décadas, o que levanta uma questão: quão bem o oceano pode preencher a lacuna entre a oferta atual e as necessidades futuras?

Compartilhar:

   HISTÓRIA COMPLETA

A demanda por alimentos deve aumentar substancialmente nas próximas décadas, o que levanta uma questão: quão bem o oceano pode preencher a lacuna entre a oferta actual e as necessidades futuras?

 Para encontrar uma resposta, o Painel de Alto Nível para uma Economia do Oceano Sustentável - 14 líderes mundiais trabalhando para facilitar um futuro mais resiliente para as pessoas e o planeta - recorreu a um consórcio internacional de especialistas cuja amplitude de conhecimento abrange economia, biologia, ecologia, nutrição, pesca e maricultura.

 "Basicamente, a pergunta que estávamos tentando responder era: gerir o oceano de maneira sustentável nos próximos 30 anos significa que produziremos mais ou menos alimentos?" disse Christopher Costello, professor de economia ambiental e de recursos na Escola Bren de Ciência e Gestão Ambiental da UC Santa Barbara. Costello é o autor principal de um artigo do Ocean Panel, que também é uma nova pesquisa publicada na revista Nature .

 Dada a crescente demanda por alimentos e as restrições de expansão da produção de alimentos baseados na terra, os alimentos baseados no oceano - ricos em nutrientes e uma boa fonte de proteína - estão posicionados para ser a próxima grande resistência contra a insegurança alimentar para cerca de 9,8 biliões pessoas no planeta até 2050. Mas podemos produzir mais do oceano sem colapsar seus ecossistemas?

 "Acho que muitos de nós pensamos que para gerir o oceano de maneira sustentável, teríamos que extrair menos, o que significaria menos comida do mar", disse Costello. O que os pesquisadores descobriram, no entanto, foi o oposto”.

 Este interessante trabalho científico pode ser lido integralmente no seguinte caminho:

 https://www.sciencedaily.com/releases/2020/08/200819120704.htm?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+sciencedaily%2Fplants_animals%2Ffisheries+%28Fisheries+News+--+ScienceDaily%29

 NOTA – Peniche é a terra que o mar abraçou e este abraço marcou, indelevelmente, o seu destino. Pergunto:

O QUE É QUE EM PENICHE SE ESTÁ A FAZER COM VISTA A GARANTIR QUE SE CUMPRA O SEU DESTINO?



 

 

Etiquetas:


segunda-feira, 17 de agosto de 2020

 

O EDIFÍCIO DO NOSSO EX-HOSPITAL



Aquele que foi o edifício onde esteve instalado o nosso Hospital de São Pedro Gonçalves Telmo está em fase de degradação acelerada, são várias as fissuras que se observam em todo ele.

À degradação do edifício juntamos a situação de abandono das poucas áreas de ajardinamento, que parecem matagais.

Isto revela uma confrangedora situação a que deixamos chegar, aquilo onde se devia cuidar da saúde de todos nós, onde se integra o aspecto do local.

De quem é a culpa, de agora e de tempos mais recuados, não é o objecto deste escrito, o que pretendo é chamar a atenção, para um assunto que me parece pertinente, do Snr. Presidente da Câmara, na sua qualidade de responsável pelo bem-estar desta população.

As duas fotografias que publico não têm apenas a intenção de mostrar a degradação a que me reporto, o cunhal do edifício está assim há cinco anos e o banco é o objecto da minha chamada de atenção.

A situação epidémica obrigou a que fossem tomadas medidas especiais de segurança para os necessitados de auxílio daquilo a que, eu chamo, de apeadeiro para Caldas, Torres ou Lisboa, e, por isso, os acompanhantes daqueles que acabo de citar não podem entrar no edifício.

Ficando na rua, sabe-se lá o tempo que é preciso, ficam sujeitos ao estado do tempo, na circunstância, e o único sítio onde se podem sentar é naquele banco.

Desconheço se alguém já chamou a atenção, para este assunto, da entidade que, quando organizou o esquema devia ter tido a iniciativa de resolver.

É aqui que entra no assunto o Snr. Presidente no sentido de, das duas, uma, se não chamou a atenção deve chamar urgentemente, para a necessidade de se fazer uma cobertura de protecção da área onde o tal banco de encontra e se no espaço mínimo de tempo o assunto não for resolvido, deve ter a iniciativa de o fazer por sua ordem.

Já que o Snr. Presidente vai pensar no assunto que aludi, pense também naqueles que vão ao Centro de Saúde e esperam, na rua, a ordem do importante segurança para poderem entrar.

 

Etiquetas:


This page is powered by Blogger. Isn't yours?

Subscrever Mensagens [Atom]