quinta-feira, 21 de março de 2024

 

A Bruma da Memória - 1993 - Peniche

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segunda-feira, 18 de março de 2024

 

A MINHA TERRA EM IMAGENS


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Recomendo aos construtores de passadiços turísticos da nossa terra que visitem esta área

 

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sexta-feira, 8 de março de 2024

 

PROVÁVEL ORIGEM DA RENDA DE BILROS (Primeira Fase)


Porventura surgiu no oriente, por analogia com o "Macramé" que os gregos e romanos promoveram.
O seu aparecimento no século XV, em Veneza, terá marcado o início sob a forma de trabalho com bilros.
O velho provérbio "ONDE HÁ REDES, HA RENDAS" terá tido a sua influência no aparecimento na nossa terra, onde sempre existiram rendas.
Peniche foi, por isso, um dos berços da renda de bilros, a sua aparição está, magistralmente, explicada na obra de arte que o meu amigo Mariano Calado fez nascer, ao escrever o livro "HISTORIA DA RENDA DE BILROS DE PENICHE" onde colocou todo o seu saber ao serviço da sua terra adoptada, manifestando, mais uma vez, o seu develo por ela, confirmando a consideração e amor que sempre lhe dedicou.
Nos seus últimos dias terá tido a noção da situação em que este nosso artesanato tendia cair, certamente, com a amargura que se imagina.
Mas a sua história, em Peniche, vem de meados do século XIX, altura em que a sua qualidade as guindou a fama de caris internacional, como atestam os variados prémios que lhe foram atribuídos em certames internacionais, sob a forma de medalhas de ouro, prata e bronze, que conquistou.
Estas fama e conquistas só foram possíveis graças ao trabalho que então foi desenvolvido por quem, há época, liderou a orientação da actividade, promovendo o seu ensino em moldes de perfeição artística, quer da sua execução, quer do apuramento dos desenhos que constituiram a sua base, quando transformados em piques, ou seja, os cartões perfurados que dão à rendilheira a orientação do trabalho a desenvolver.
O aprofundamento da sua história pode ser feito no livro citado, porém, o seu resumo possível poderá vir a ser publicado, com as minhas limitações, mais tarde.

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terça-feira, 5 de março de 2024

 

PRAIAL – UMA OPORTUNIDADE PERDIDA



Quando o Banco Pinto de Magalhães deliberou construir umas instalações dignas do nome de sua primeira sede, em Peniche, o seu dono e administrador, o Snr. Afonso Pinto de Magalhães, projectou para Peniche, não só a sede propriamente dita, mas quis homenagear a terra onde a sua empresa nasceu, dotando-a de algo mais.

Por isso o projecto que foi apresentado inicialmente tinha as necessárias instalações bancárias e nos três andares superiores pretendeu que fosse autorizada a construção de uma unidade hoteleira, que culminava com a implantação de um grande restaurante panorâmico.

Para além disso apresentou o que hoje denominamos por um fundo de investimento, na altura uma sociedade de capital aberto, designada por Praial com vista a promover o desenvolvimento turístico da área sul do concelho, ligando a Praia do Molhe Leste à Consolação, São Bernardino, Paimogo e Areia Branca.

Ora bem, parece que o projecto empapou, digo parece porque não estive por dentro, as exigências foram mais que muitas, panpam! panpam!, pardais ao ninho! e, a certa altura, o arquiteto responsável veio a Peniche para reformular o projecto apresentado e saiu o que lá está, quanto ao investimento Praial foi desviado para o Algarve. 

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segunda-feira, 4 de março de 2024

 

A MINHA TERRA EM IMAGENS

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O Linho (Pedra saliente a norte da Papôa)

 

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