sábado, 20 de agosto de 2022

 

UMA TRISTE IMAGEM, NUM TRISTE DIA


O que é um facto vergonhoso é que a Nau dos Corvos continua a ser o retrato, mais objectivo, da governação do nosso concelho.

Todos nos recordamos do que foi afirmado sobre aquela peça imprescindível para o nosso desenvolvimento no campo do turismo, durante a última campanha eleitoral.

Em resposta ao alarido eleitoralista escrevi duas peças de que reproduzo os títulos, as datas e os respectivos links, para que possam ser relidos.

O PRESIDENTE FALA PARA IDIOTAS? 18/05/21

https://draft.blogger.com/blog/post/edit/6516765743745692550/1994049619396057104

LORPAS? 18/09/21

https://draft.blogger.com/blog/post/edit/6516765743745692550/1679366517686558326

Perante a situação em que, em meados de Agosto, se encontra a Nau dos Corvos, os eleitores estão a sentir-se nas duas situações que constituíram os títulos daqueles escritos?

 

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quinta-feira, 18 de agosto de 2022

 

UM MOMENTO DE PESAR


Faleceu o meu companheiro em Rotary, Orlando Duarte.
Mais um amigo do grupo de fundadores do Rotary Club de Peniche, para além da amizade que nos transmitia foi sempre um dedicado servidor das iniciativas próprias de um clube rotário.
A sua memória deixará sempre a lembrança de alguém que se preocupou com a sua comunidade.
Até sempre.

 

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quarta-feira, 17 de agosto de 2022

 

A MENTIRA NÃO É EDUCATIVA

(Clique na imagem)
A fotografia que publico terá cerca de trinta anos as armérias fotografadas coexistiram com os ratos pretos e coelhos ao longo de algumas centenas de anos.

Agora uns fundamentalistas resolveram atribuir, àqueles e ao chorão , a exclusiva causa do desaparecimento das plantas únicas, cujas características estavam perfeitamente adaptadas ao isolamento da vida em ilha.

O local fotografado está situado no cimo da ilha onde nunca chegou o chorão e os corredores escavados pelo rato preto e coelhos, na sua vida corrente, foram benéficos na irrigação do solo ali fixado, segundo a explicação de um credível cientista com quem tive o gosto de conviver.

Todo este meu escrito resulta da afirmação que está inserida num caderno pedagógico sobre a Berlenga, que a seguir reproduzo, para que o leitor possa constatar.

Pessoalmente repudio estas afirmações, pela evidência dos fatos e porque estou convencido que o pior mal para o que está acontecendo à flora da ilha, está na acidificação e impermeabilização do solo provocada pela elevada acumulação de excrementos e penas, bem como ao excesso de pisoteio, causados pelo, cada mais crescendo, número de gaivotas que nidificam indiscriminadamente na ilha, ao que perece, como aves protegidas dos fundamentalistas, dado que o seu controlo nunca foi conseguido.

Então segue o texto referido:

Das ilhas até à sala de aula

“A vegetação das Berlengas caracteriza-se por possuir espécies de porte herbáceo arbustivo, de entre as quais se destacam três espécies endémicas, bem adaptadas às condições adversas das ilhas.

Arméria-das-berlengas(Armeria berlengensis)

Esta espécie teve um decréscimo acentuado nas populações, sendo considerada uma espécie Criticamente em Perigo (CR).

Cresce em forma de coxim (adaptação evolutiva contra ventos fortes), com floração de abril a maio, desenvolvendo-se principalmente nos locais orientados para norte, em solos rochosos, enraizando-se entre as fendas do granito conseguindo assim viver nas falésias e afloramentos rochosos.

Pulicária-das-berlengas (Pulicaria microcephala)

É uma planta pequena e muito ramificada. A floração ocorre a partir de março até julho e as suas flores são amarelas, e, embora mais pequenas, são semelhantes às flores da comum calêndula.

Estas comunidades vegetais foram muito afetadas pela introdução de espécies vegetais invasoras (chorão Carpobrotus edulis) e pela pressão de herbivoria do coelho. A presença do rato-preto, a elevada densidade da população de gaivotas e também o pisoteio provocado por visitantes que saem dos trilhos foram fatores que contribuíram para degradação da flora nativa.”


 

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domingo, 14 de agosto de 2022

 

QUANDO O VAMPIRO ACTUA, CAUSA DOR!


E vão seis meses desde que o pigmeu ditador entendeu que ia passear e ocupar uma pátria que, afinal, tinha donos.

Penso que ele e seus apaniguados tiveram a experiência de que, quando se ama uma terra, nada para a nossa acção na sua defesa.

Que o exemplo seja seguido.


 

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