PENICHE - MINHA TERRA

O que acontece é que o Algarve, é o Algarve, não só porque o potencial turístico é maior, mas, especialmente, porque está nas mãos de gente que sabe ver o futuro.

A imagem que publico, permite que se observe o que aquele local pode contribuir para o desenvolvimento turístico local.

Aliás toda aquela zona da Papôa merece que seja objecto de um projecto de ordenamento, em vez, e enquanto não se efectuam mais obras soltas que só poderão inviabilizar uma situação devidamente pensada.

Eu sei que a Câmara não tem dinheiro, nem para mandar cantar o cego, mas sustenta um grupo de técnicos que têm obrigação de pôr no papel um projecto pensado que permita aproveitar uma oportunidade futura de investimento público ou privado.

http://viajaredescobrir.blogspot.com/2016/08/blog-post_63.html

Lembrava, na altura, a todos os responsáveis pelo elenco que dirige, infelizmente, os destinos da nossa cidade, nos termos que reproduzo:

Lembro aos responsáveis do elenco municipal, onde incluo o Executivo Camarário e Assembleia Municipal, que aquele acervo não é sua propriedade, logo, o seu destino não pode ser desviado daquele que sempre teve.

Até hoje, como esperava, não foi dada qualquer resposta, o que tem pouca importância, mas, o mesmo não direi no que respeita ao dever de satisfação a dar ao Povo de Peniche e, ao que sei, também ninguém se preocupa com isso, nem mesmo a Assembleia Municipal como órgão supervisionador e responsável pelas atitudes camarárias.

E o MUSEU MUNICIPAL, cadê, um dia saberemos como foi.

Encontro: 8 de março de 2021

Fonte: Universidade McMaster

Resumo:

Uma análise de vários grandes estudos envolvendo participantes de mais de 60 países descobriu que comer peixes gordurosos regularmente pode ajudar a prevenir doenças cardiovasculares (DCV) em indivíduos de alto risco, como aqueles que já têm doenças cardíacas ou derrame.

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 HISTÓRIA COMPLETA

Uma análise de vários grandes estudos envolvendo participantes de mais de 60 países, liderados por pesquisadores da Universidade McMaster, descobriu que comer peixe oleoso regularmente pode ajudar a prevenir doenças cardiovasculares (DCV) em indivíduos de alto risco, como aqueles que já têm doenças cardíacas ou acidente vascular cerebral.

No link:

https://www.sciencedaily.com/releases/2021/03/210308131709.htm?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+sciencedaily%2Fplants_animals%2Ffisheries+%28Fisheries+News+--+ScienceDaily%29

Fonte da história:

Materiais fornecidos pela Mc Master University.

Nota: o conteúdo pode ser editado quanto ao estilo e comprimento.

Trata-se apenas de um parágrafo de uma obra escrita por um génio, onde exprime a sua visão social do mundo em que vivemos.

Neste parágrafo, sua Eminência aponta a verdadeira forma de prestar ajuda a quem precisa, contrariando o procedimento dos nossos políticos, em geral, que interpretam a ajuda atirando dinheiro para cima dos problemas, ao invés de criar condições que salvaguardem a preservação da dignidade e futuro dos ajudados.

Então o Texto:

“A grande questão é o trabalho. Ser verdadeiramente popular – porque promove o bem do povo – é garantir a todos a possibilidade de fazer germinar as sementes que Deus colocou em cada um, as suas capacidades, a sua iniciativa, as suas forças. Esta é a melhor ajuda para um pobre, o melhor caminho para uma existência digna. Por isso, insisto que «ajudar os pobres com dinheiro deve ser sempre um remédio provisório para enfrentar emergências. O verdadeiro objectivo deve ser sempre consentir-lhes uma vida digna através do trabalho». Por mais que mudem os sistemas de produção, a política não pode renunciar ao objectivo de conseguir que a organização de uma sociedade assegure a cada pessoa uma maneira de contribuir com as suas capacidades e o seu esforço. Com efeito, «não há pobreza pior do que a que priva do trabalho e da dignidade do trabalho» Numa sociedade realmente desenvolvida, o trabalho é uma dimensão essencial da vida social, porque não é só um modo de ganhar o pão, mas também um meio para o crescimento pessoal, para estabelecer relações sadias, expressar-se a si próprio, partilhar dons, sentir-se corresponsável no desenvolvimento do mundo e, finalmente, viver como povo.”