segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

 

AS POLÍTICAS LOCAIS DE INTEGRAÇÃO

  

Analisando o conteúdo da notícia em que o sítio da Câmara Municipal trata as políticas locais de integração, fica-se com a ideia de que a minha terra está estruturada e dotada de  instalações ou equipamentos destinados ao acolhimento de imigrantes.

Diz o senhor Presidente da Câmara “as políticas locais de integração são um importante fator de desenvolvimento económico e social, contribuindo simultaneamente para promover a qualidade de vida das pessoas

Sabemos todos que esta minha terra, por parte da sua Câmara, não está dotada de disponibilidade para satisfazer as necessidades dos seus habitantes, em matéria de habitação social, e está a assinar protocolos que exigem “ações previstas no âmbito do protocolo complementam algumas das respostas já existentes no concelho, nomeadamente o Centro Local de Apoio à Integração de Migrantes (CLAIM) e a Estratégia Local de Habitação”.

Não estaremos a colocar a carroça à frente dos bois, como diz o ditado popular, afigura-se-me que para recebermos imigrantes é necessário que a nossa terra tenha carência de mão de obra face ao desenvolvimento atingido.

Penso eu, que só com o prévio desenvolvimento local se poderá pensar em estabelecer as políticas locais de integração e não o contrário.

Por tudo isto, constatamos que não vale a pena enchermos o sítio camarário de  fantasias para distraído ler.

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domingo, 13 de fevereiro de 2022

 

E O POTENCIAL ECONÓMICO DA NOSSA TERRA?



Louvamos o esforço que está a ser feito no sentido do aproveitamento do apoio da União Europeia para se apresentar, a quem visita a nossa terra, um aspecto melhorado de alguns sectores do nosso urbanismo.

Ironicamente, como uma fotografia publicada demonstra, uma dessas melhorias está a ser concretizada à porta daquela que foi uma das empresas primeiras a muito contribuir para o progresso, no sentido do desenvolvimento económico da minha terra. e muitas foram, que já desapareceram, por via da decadência em que mergulhamos.

E foi esta fotografia que me alertou para a pergunta que constitui o título deste escrito.

Qual será a ponta por onde se começar a puxar no sentido de desembrulhar o molho de brócolos em que a minha terra se transformou?

Não restarão dúvidas a ninguém que se o nosso desenvolvimento económico não for melhorado para proporcionar o rendimento necessário para que se mantenha, no futuro próximo, a possibilidade de se manterem estas melhorias, continuar a poder dar cobro a muitas outras e proporcionar a quem aqui reside um futuro melhor, de pouco servirão as actuais ajudas.

É, portanto, intuitivo, que a ponta do molho é a do desenvolvimento económico, porventura a mais difícil de abordar e que não estará ao alcance de qualquer um, porém, é urgente que seja encontrada, nem que, para isso, seja necessário que os políticos que nos governam tenham a humildade de pedir ajuda a quem lha possa dar.

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domingo, 6 de fevereiro de 2022

 

A TIA MARIA E O TIO JOÃO


Recordando aqueles cuja bondade e espírito de dedicação ao próximo, foram úteis à quase totalidade dos utentes e visitantes da Berlenga

 

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