sábado, 21 de outubro de 2017

 

O DEALBAR DAS ELEIÇÕES


Passado que está mais um acto eleitoral na nossa cidade, é tempo de reflectir no que foi o resultado pessoal de cada um dos que se candidataram a ocupar um lugar, qualquer que seja, entre aqueles que irão assumir o compromisso de a governar.

Então, aqueles que se convenceram que para alcançar o tal desejado lugar bastaria mostrar a sua voluntariedade, e com alguns textos, mais ou menos, bem desenhados, aliados à sua formação teórica da política efectiva, como aqueles, já repetentes, e que, apesar dos erros cometidos, bastaria pensar que, quem vota, os vê como a si se julgam, tiveram a oportunidade de constatar que, afinal não é bem assim, tal como os outros que, tendo alcançado a sua eleição, deverão pensar que, os que neles confiaram o fizeram na base da confiança, neles depositada, de que vão cumprir o compromisso assumido sob pena de que no futuro os eleitores serão implacáveis.

Tudo o que aqui se pondera está relacionado com alguns princípios:
A honestidade anteriormente demonstrada.
A capacidade de executar o prometido.
A experiência necessária para o exercício do cargo.

Aos partidos políticos e àqueles que estão mandatados para os representar é bom que ponderem nos mesmos princípios, aplicando-os na obtenção do bem comum e não na conveniência de algumas clientelas, bem como no facto de que não há eternos iluminados para o desempenho de determinadas funções. 

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