segunda-feira, 20 de abril de 2020

 

NÃO VEM AÍ O DIABO; O QUE VEM É O INFERNO!


Durante os quatro anos passados alguns socialistas e outros canhotos usaram e abusaram da frase “VEM AÍ O DIABO”, dita com o sentido vexatório e o ar triunfante de quem estava certo de que o que estava a ser feito pelo governo do país, era aquilo que deveria ter sido feito pelo governo anterior e, portanto, o tal diabo nunca mais seria esperado, porque alguém estava a zelar por nós com um acerto quase divino.

Com a humildade de quem não tem a mania de estar sempre tão certo, nos meus pontos de vista, ao contrário de quase todos os ditos canhotos que atrás referi, fui deixando alguns marcos escritos, que, por isso, podem ser consultados, a chamar a atenção para o diabo da dívida externa, a quem, nem o prestigiado governo e muito menos a canhotagem, ligaram qualquer tipo de importância.

Ora aquela velha máxima, que fui habituado a ouvir na boca da minha avó, qual seja “rapaz, não se pode distribuir sem se produzir” e a que, depois, a prática da vida me ensinou que “do que produzires não esqueças de poupar para os dias infelizes”, nunca foi levada em conta por toda esta gente que, agora, andam atordoados em busca de uma causa, que não eles, para o que nos está batendo à porta.

Pois é, o problema está em que, quem vai comer as consequências somos todos, mesmo aqueles que não vinham nada de acordo com o que estava a ser feito, que infelizmente não podem reagir como os holandeses, que disseram à cigarra que não contasse com aquilo que a formiga amealhou.

Enfim, a democracia tem destes inconvenientes, nem sempre funciona na sua plenitude e os chicos que, deliberadamente, nos colocam nestes apertos, nem sempre sofrem as consequências dos seus actos.

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