terça-feira, 13 de maio de 2014

 

UMA OPINIÃO


A propósito do aspecto gélido e, demasiadamente ateísta, que tem a recentemente inaugurada casa mortuária, ofereceu-se-me proferir o que penso, da seguinte forma:
Governar uma cidade, como governar um país, não pode ser na base da imposição da vontade absoluta daqueles que, às vezes com os votos de uma minoria, foram eleitos.
A nossa casa mortuária foi feita para servir todos e todas as confissões religiosas e não tem, por isso, que ostentar símbolos inerentes a qualquer delas, o que tem, isso sim, é a obrigação de dispor dos meios necessários para que todas possam, livremente, exercitar as suas crenças.

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