quarta-feira, 31 de agosto de 2016

 

Projecto energia das ondas


Ficamos seriamente baralhados ao ler as notícias da imprensa publicada, referentes a este assunto, como abaixo podem verificar:

1ª notícia

http://oesteglobal.com/BREVES_Pais_2_edicao_123

PENICHE: Projeto de energia das ondas em consulta pública

 O período de consulta pública para atribuição de um Título de Utilização Privativa do Espaço Marítimo Nacional (TUPEM), por dez anos, na zona da Almagreira, em Peniche, vai decorrer entre 31 de agosto e 20 de setembro.

O prazo foi estabelecido pela Direção-Geral dos Recursos Naturais, Segurança e Recursos Marítimos, no âmbito de requerimento da EW – Energy OY para a instalação de uma nova versão do dispositivo experimental do projeto WaveRoller Foak, destinado à produção de energia elétrica através da reconversão da energia das ondas.

A área ocupada pelo projeto será de 41,4 hectares, ao lago da praia da Almagreira, na freguesia de Ferrel, onde já anteriormente esteve instalado um dispositivo semelhante.

2ª notícia

http://www.rtp.pt/noticias/economia/parque-de-energia-das-ondas-de-peniche-recebe-25-milhoes-de-euros_n772672

O responsável anunciou que a AW Energy vai avançar com a instalação da tecnologia "wave roller" em duas fases distintas para aumentar a capacidade de produção, estando a primeira a iniciar-se com a produção e montagem das 16 máquinas nos Estaleiros Navais de Peniche.

"O próximo passo é instalar mais uma unidade no próximo verão e as restantes dentro dos próximos três anos, para em 2016/2017 entrarmos na fase de exploração comercial do projeto", estimou.
A três pás da unidade instalada na Almagreira conseguem produzir por ano 10 MW/hora cada uma e no total 30 MW/hora por ano.

"Nos períodos em que a tecnologia esteve no fundo do mar, as turbinas nunca estiveram paradas. Os testes tiveram grande sucesso e temos resultados para entrar na fase comercial do projeto porque somos capazes de captar energia das ondas de forma eficiente", concluiu John Lilijelund, cuja empresa está "totalmente apostada em investir em tecnologia".

A energia produzida é hoje suficiente para alimentar uma aldeia com 120 habitações e 360 habitantes.

Nota pessoal – Não bate a bolota com a perdigota, ou as notícias estão erradas e devem ser desmentidas, ou a primeira notícia é um formalismo, vulgo tapa olhos, para Penicheiro não ver. Em que ficamos?

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