sábado, 28 de janeiro de 2017
AINDA A FORTALEZA
Ao ponderar o empenho de alguns
nossos autarcas no que respeita à preservação da memória, que já existe no
local próprio e suficientemente elucidativo, perturba-me o facto de estes
responsáveis político/politiqueiros, não se inquietarem com o facto de haverem
desaparecido da nossa cidade, muito por inépcia que lhes pode ser atribuída,
todos os locais de cultura de que chegamos a dispor.
Foram as salas de cinema, as
nossas colectividades estão em decadência e em dificuldades de sobrevivência,
temos um edifício que, destinado à instalação de uma biblioteca, parece a
memória de uma ruína romana, o pomposamente denominado auditório municipal é o
que todos conhecemos.
No meio da ânsia de concretizar
as ordens superiores recebidas, até se esquecem que a nossa Fortaleza seria o
local predestinado para a instalação de um verdadeiro AUDITÓRIO MUNICIPAL, preservando
assim a possibilidade de dar corpo à nossa memória e cultura próprias.
A menos que a política de
esvaziamento daquele local leve, também, à saída do Museu Municipal,
utilizando-se a mesma desculpa que levou a que se criasse um museu, em
separado, para as Rendas de Bilros.
Etiquetas: Fortaleza
terça-feira, 17 de janeiro de 2017
Diversificação - chave para as comunidades resilientes de pesca
Encontro:
14 de janeiro de 2017
Fonte:
Universidade de
Washington
Resumo:
As comunidades de pescadores podem
sobreviver, e até mesmo prosperar, à medida que a abundância de peixes e os
preços de mercado mudam se conseguirem capturar uma variedade de espécies e
migrarem com agilidade de uma pescaria para outra, segundo um novo estudo.
Artigo completo em:
https://www.sciencedaily.com/releases/2017/01/170114110443.htm?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+sciencedaily%2Fplants_animals%2Ffisheries+%28Fisheries+News+--+ScienceDaily%29
As receitas médias dos principais tipos de pesca no Alasca entre 1980 e 2013,
agregadas por área de censo ou bairro. O tamanho do círculo reflete os
ganhos anuais médios da pesca.
Crédito: Universidade de Washington
NOTA PESSOAL – Sempre que se alteram as vidas das pessoas, como das
comunidades, há que procurar formas de saída. Peniche não pode continuar à
espera que venha um salvador. A menos que continuemos a ser lacaios dos que vêm
usar as nossas belezas naturais.
Etiquetas: Pesca
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