sábado, 27 de abril de 2024

 

O MUSEU DE PENICHE E A NOSSA FORTALEZA



Hoje, 27 de Abril, está prevista a confirmação da segunda vez que alguém, de forma compulsiva e estranha, toma conta do espaço territorial da nossa fortaleza.

A primeira vez foi quando o bando reacionário que servia o regime de Salazar a tomou para nela instalar um presídio político.

A segunda, está marcada para hoje, foi obra de um bando de traidores à causa de Peniche, que começando por fechar e retirar o espaço museológico, que constituía o MUSEU DE PENICHE, abriram caminho para que outro bando executasse uma acção perfeitamente igual àquela que Salazar executou. Passa o tempo e os métodos ditatoriais, que lhes está na génese, permanecem.

O mais grave é que, desde a Assembleia Municipal, a Câmara Municipal e a Junta de Freguesia de Peniche, todos, mesmo todos, foram coniventes com a cobarde atitude de que Peniche foi vítima, preparando e executando a acção, pela calada e nas costas do Povo de Peniche, que não foi havido nem consultado sobre o assunto.

Já não estou em idade de poder vir a assistir à tomada de posição que, certamente, alguém virá a empreender no sentido de exigir a devolução do território que é nosso, porque, apesar de tudo, continuo a confiar que, ao POVO DE PENICHE, ainda restará a dignidade suficiente para isso.

UMA NOTA – Se estiver disponível e quiser saber o que aqui se tem dito, há anos, sobre este assunto, clique na indicação abaixo designada por ETIQUETAS.




 

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