sábado, 27 de fevereiro de 2016
As árvores classificadas da nossa Terra
Imagens do abate de cedros
Últimas imagens das palmeiras antes de abatidas
Imagem da Malaleuca antes do corte da parte superior
Imagem da Melaleuca após corte da parte superior
Aspecto da zona de onde foi decepada a parte superior
Alguns cedros que, por enquanto, não incomodaram ninguém
Um dos cedros com ramos partidos
Outro aspecto do mesmo
Outro exemplo de ramos partidos e pendurados
Resultado
da pesquisa de Arvoredo de Interesse Público
Distrito
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Concelho
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Freguesia/Lugar
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Nº Processo
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Nome
Científico
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Nome Vulgar
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Descrição
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Classificação
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Idade
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Leiria
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Peniche
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Peniche (Ajuda)
Jardins Principal e Baluarte |
Phoenix canariensis Chabaud, Cupressus macrocarpa
Hartweg etx Gordon
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palmeira-das-canárias (119 exemplares),
cipreste-da-califórnia (12 exemplares)
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Maciço
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Este arvoredo foi retirado do RNAIP. Já não existe
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Leiria
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Peniche
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Peniche (Ajuda)
Av.25 Abril |
Melaleucca armilaris Smith.
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melaleuca
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Árvore Isolada
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D.R. nº 135 II Série de 12/06/2000
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80
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Nº Processo: | KNJ3/033 | Classificação: | Este arvoredo foi retirado do RNAIP. Já não existe |
Nome Científico: | Phoenix canariensis Chabaud, Cupressus macrocarpa Hartweg etx Gordon | ||
Nome Vulgar: | palmeira-das-canárias (119 exemplares), cipreste-da-califórnia (12 exemplares) | ||
Interesse histórico ou paisagístico: | O Jardim do Baluarte é um jardim público situado do lado de dentro das Muralhas de Peniche e que surgiu após o desaparecimento do pântano do Morraçal de Peniche de Cima. Do arvoredo que compõe este jardim, destacavam-se 119 palmeiras-das-canárias e 12 c | ||
Distrito: | Leiria | ||
Concelho: | Peniche | ||
Freguesia: | Peniche (Ajuda) | ||
Morada: | Jardins Principal e Baluarte |
R
Lamentavelmente, vamos assistindo ao desaparecimento de
algumas das nossas árvores classificadas de interesse nacional, apesar de a
Câmara pagar ordenado a gente que tem obrigação de as preservar.
Publico o registo dessas árvores no Instituto da
Conservação da Natureza e Florestas, as imagens do que foi feito a algumas e o
abandono e mau tratamento noutros casos.
Portanto o aludido registo contempla as palmeiras que
existiam no Jardim, a tal Melaleuca que ainda existe, embora sujeita aos
maus tratos de quem não tem qualquer habilitação para cuidar de árvores com esta
importância, e alguns dos cedros, vários dos quais com ramos quebrados e
pendurados há, pelo menos, três anos.
Definitivamente não têm a noção do que temos, aliás, do que tínhamos.
Etiquetas: Política Local
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
UMA REDE DE OPORTUNDADES
O
Eixo 4 do Fundo Europeu das Pescas (FEP) difere dos
outros
três eixos, na medida em que se destina às zonas
de
pesca (com o título «Desenvolvimento Sustentável
das
Zonas de Pesca») e não apenas ao sector das
pescas.
A atribuição de fundos destinados ao Eixo 4 do
FEP
implica três condições básicas:
1. Seleccionar uma zona local, em
conformidade com
requisitos
nacionais e comunitários;
2. Criar uma parceria ou um grupo local
(Grupo de
Acção
Costeira – GAC), que integre actores-chave na
zona
de pesca local respectiva; e
3. A parceria que, em conjunto com a
comunidade
alargada,
deve criar e implementar uma estratégia
de
desenvolvimento local para a zona de pesca.
A
zona é, neste contexto, a base comum para formar a
parceria,
preparar a estratégia e implementar as acções
definidas.
A estratégia e as acções financiadas no âmbito
da
parceria devem apresentar uma relação estreita com
as
características, condições e necessidades da zona
de
pesca. Fundamentalmente, é a zona em si (e não
os
projectos individuais) que beneficia e constitui o
alvo
da atribuição de fundos públicos, devendo ser os
indivíduos
que nela habitam e trabalham a decidir as
prioridades
e os projectos que virão a ser apoiados.
NOTA PESSOAL -
O texto e as imagens que reproduzo foram retiradas da revista FARNET, órgão divulgador das actividades da UE para o desenvolvimento do sector das pescas, como das áreas e actividades envolventes.
A nossa terra ainda vai tendo actividade piscatória embora, como todos sabemos, em situação de declínio, face àquilo que já foi.
Como já tenho vindo a abordar noutras circunstâncias esta situação não pode ser tolerada e, por isso, há que tomar medidas urgentes no sentido de renascermos como a segunda localidade da pesca portuguesa.
Mais uma vez se me afigura oportuno que as (forças vivas) locais se envolvam nessa tarefa, aproveitando a disponibilidade dos fundos europeus à disposição para o período 2014-2020.
Esta apresentação faz parte de umas outras notas que se lhe seguem, sobre o assunto.
Etiquetas: Pesca
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
OS ARMAZENS DA CÂMARA
Quando
se pretende que a nossa terra seja considerada, por quem nos visita, uma cidade
cuidada, limpa e ordenada, não é possível apresentar aos olhos de toda a gente
e integrada numa zona que se pretendia nobre, uma instalação camarária, os
designados armazéns da Câmara, com o aspecto emporcalhado e desordenado como as
imagens que publico demonstram.
No
meio de tanta grandeza de ideias que, por vezes, se anuncia, não é admissível
que alguém tenha a desfaçatez de permitir que assim seja.
Está
explicado o motivo por que a obra de restauro do fosso da muralha não passou
daquele, também emporcalhado, resultado, foi certamente para que a bolota
continuasse a dizer com a porcalhota.
Já
anteriormente sugeri que se retirassem daquele local os ditos armazéns e parece
que não há outra volta a dar, se, se quer pensar em vir a dar alguma dignidade
àquela zona.
A encimar este escrito incluo uma fotografia
da maqueta do projecto que existiu para o local e que foi abandonado.
Etiquetas: Política Local
terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
Bubble net – Rede de bolhas para captura de pescado
RESUMO / OBJECTIVOS
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O projeto visa o desenvolvimento
de uma nova arte de pesca, substituindo as redes de pesca físicas usadas na
arte do cerco (sardinha, carapau, cavala,…) por uma rede de bolhas de ar. A
ideia surgiu da visualização de um documentário sobre a estratégia alimentar
das baleias corcunda, as quais emitem pelo espiráculo uma parede de bolhas
que cerca os cardumes e os impede de fugir, comportamento conhecido como
bubble net feeding. A grande vantagem da aplicação da Bubble net será a
eliminação das redes, o que se traduz numa pesca mais sustentável. Será
possível controlar a quantidade de peixe capturada, respeitando as quotas,
bem como eliminar os riscos que as redes representam para o ecossistema
marinho. Além da validação da nova técnica de pesca de cerco, o projeto visa
também o desenvolvimento de ações de sensibilização da comunidade piscatória,
com vista à adoção da nova técnica e ao seu envolvimento na resolução dos
atuais problemas do sector (patente 104107).
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PALAVRA CHAVE - Sustentabilidade das pescas; Nova arte de pesca
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PARCEIROS
- OPCENTRO – Cooperativa de Pesca
Geral do Centro, CRL
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COORDENADOR
- Teresa Mouga – mougat@ipleiria.pt | MARE-IPLeiria, Portugal
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FINANCIAMENTO
- 540 715€ | PROMAR, Eixo III, Ações
Coletivas // Período Execução 2007-2013
NOTA
PESSOAL EM 09/02/2016. – De vez em quando surgem notícias deste tipo que,
embora assentando em princípios que nos parecem irrealistas e dando a ideia
de se tratar apenas da utilização de verbas disponíveis, seria bem
interessante que a nossa ciência, na verdade, se preocupasse e envolvesse na
solução da situação de estagnação em que se encontra a nossa indústria da
pesca. Mas não, efectivamente, tal como a nossa classe política, parece que
esta não será uma das suas preocupações.
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Etiquetas: Pesca
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