quinta-feira, 23 de abril de 2020

 

Maria João Avilez e o 25 de Abril


Maria João Avilez, na sua estatura de jornalista, não tem contestação face ao trabalho demonstrado ao longo da sua carreira.

Acabou de conceder uma entrevista onde revela o seu ponto de vista actual acerca do que se passou, e ela viveu com grande intensidade, desde o 25 de Abril de 1974 até à actualidade.

Para os que quiserem recordar e, muito especialmente, para aqueles que não viveram este período temporal no seu todo, têm, no link que deixo abaixo, a oportunidade de actualizar o seu conhecimento.




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segunda-feira, 20 de abril de 2020

 

NÃO VEM AÍ O DIABO; O QUE VEM É O INFERNO!


Durante os quatro anos passados alguns socialistas e outros canhotos usaram e abusaram da frase “VEM AÍ O DIABO”, dita com o sentido vexatório e o ar triunfante de quem estava certo de que o que estava a ser feito pelo governo do país, era aquilo que deveria ter sido feito pelo governo anterior e, portanto, o tal diabo nunca mais seria esperado, porque alguém estava a zelar por nós com um acerto quase divino.

Com a humildade de quem não tem a mania de estar sempre tão certo, nos meus pontos de vista, ao contrário de quase todos os ditos canhotos que atrás referi, fui deixando alguns marcos escritos, que, por isso, podem ser consultados, a chamar a atenção para o diabo da dívida externa, a quem, nem o prestigiado governo e muito menos a canhotagem, ligaram qualquer tipo de importância.

Ora aquela velha máxima, que fui habituado a ouvir na boca da minha avó, qual seja “rapaz, não se pode distribuir sem se produzir” e a que, depois, a prática da vida me ensinou que “do que produzires não esqueças de poupar para os dias infelizes”, nunca foi levada em conta por toda esta gente que, agora, andam atordoados em busca de uma causa, que não eles, para o que nos está batendo à porta.

Pois é, o problema está em que, quem vai comer as consequências somos todos, mesmo aqueles que não vinham nada de acordo com o que estava a ser feito, que infelizmente não podem reagir como os holandeses, que disseram à cigarra que não contasse com aquilo que a formiga amealhou.

Enfim, a democracia tem destes inconvenientes, nem sempre funciona na sua plenitude e os chicos que, deliberadamente, nos colocam nestes apertos, nem sempre sofrem as consequências dos seus actos.

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quarta-feira, 1 de abril de 2020

 

AS CICLOVIAS E OUTRAS VIAS





Em Março de 2010 foi apresentado, com grande estrondo, o plano de ciclovias municipal, depois em Novembro de 2013 foi a vez de aparecer a “Mobilidade Paula Teles” que veio cá facturar mais uns cobres e fez umas bonitas fotomontagens, entretanto foram-nos anunciando a instalação de uma monumental piscina de ondas onde seriam incluídas instalações para a iniciação ao surf e logo a seguir foi anunciada a regularização do estacionamento do Campo da Torre.

A obra do Fosso da Muralha foi o êxito que ainda hoje se observa, foram uns milhões bem aplicados.

Recordo este tempo activo porque passamos e que transformaram o aspecto da nossa cidade, dizem alguns, para pior.

São vírus que se instalam e a vacina, seu antídoto, leva tempo a aparecer.


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