quarta-feira, 29 de março de 2023

 

A MINHA TERRA EM IMAGENS

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segunda-feira, 27 de março de 2023

 

ANZOL + (Mais um projecto)


A actividade da pesca na minha terra continua a ser objecto de intenções e apenas intenções, sempre que alguém descortina qualquer forma de utilizar umas verbas que vão sendo postas à disposição pública não sei bem com que intenção, aí vem mais um projecto que começa e acaba sem que se dê por nada.

Agora foi a SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, que está instalada há uns anos na Berlenga, a promotora de mais uma tentativa, aproveitando o alargamento dos limites da área da Reserva da Biosfera da Berlenga (Unesco) e uma verba de € 363.000, resolveu contribuir para a recolha de informação e monitorização dos recursos pesqueiros e da pesca à linha naquela reserva, etiquetando com a sua marca, apenas, o robalo-legítimo, dourada, sargo-legítimo, safio, corvina-legítima, e peixe-galo, capturados dentro da “sua propriedade” a Reserva Natural das Berlengas.

Não sei se, nesta minha terra, ainda existem as Associações relacionadas com a pesca, nomeadamente o Sindicato dos Pescadores, o que sei é que em matéria de pesca estamos decaindo e caindo cada vez mais e, alegremente, vamos deixando correr o tempo e proliferar estas ajudas bem-intencionadas.

Não acordes Penicheiro, que vais ver o que fazem da minha terra. 


 

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domingo, 19 de março de 2023

 

A NOSSA FORTALEZA E OS CORSÁRIOS


A praça-forte de Peniche é monumento nacional desde 1938 e começou por se chamar de Castelo da Vila, na época da sua construção, iniciada por D. Luiz de Ataíde, conde de Atouguia, que foi encarregue de fortificar o lugarejo que existia na foz do rio de Atouguia e designado por Ribeira d’Atouguia.

Estava-se por volta de 1570, sob o reinado de D. Sebastião e a fortificação foi justificada pelo facto de o porto ali existente ser uma peça importante do abastecimento da zona oeste do reino e que era vítima de incursões de corsários, de várias origens, que aqui assolavam.

Se vos conto esta pequena notícia da história do nascimento da nossa fortaleza é para salientar que, o facto de sermos vítimas de assaltos de corsários já vem de longe e, portanto, os Penicheiros, mais uma vez, vão ter necessidade de tomar as medidas adequadas para o combate a alguns modernos corsários, que, acobertados por lacaios indígenas, vão mantendo o engodo de publicar alguns trechos relacionados com a extinta museologia de Peniche.

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sábado, 18 de março de 2023

 

A MINHA TERRA EM IMAGENS

Passos de D. Leonor, uma visita que vale a pena


 

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domingo, 12 de março de 2023

 

A JUNTA DA SERRA E A EDP FUGIRAM

Na minha qualidade de rotário tive o gosto de verificar que o Rotary Club de Peniche teve o cuidado de tentar que a questão do parque fotovoltaico, na altura em discussão pública, fosse, na realidade, discutida publicamente pelos Penicheiros em geral, facto que, pessoalmente e publicamente fiz no post cujo caminho deixo abaixo.  

https://peniche-minhaterra.blogspot.com/2023/01/parque-fotovoltaico-da-serra-del-rei.html

O meu clube programou uma sessão pública com a colaboração da Arméria e tiveram a normal preocupação de convidarem para fazer parte do evento, quer a Junta de Freguesia da Serra d’El Rei, quer a EDP, pretendia-se, com isto, fazer uma discussão leal e franca, na troca dos argumentos de cada uma das partes.

Infelizmente as duas entidades, não só não corresponderam ao convite, como tiveram um comportamento nojento e cobarde de recusa, a EDP aguardou que fosse ultrapassado o prazo da discussão pública para dizer que não valia a pena o evento, mas, a Junta de Freguesia da Serra d’El Rei foi pior, não teve interesse em dar qualquer tipo de resposta.

Não é nada que, pessoalmente, não estivesse à espera que acontecesse destas entidades, uma pela sua importância nacional entende não ter que dar explicações, a outra na sua importância concelhia e, pela forma habitual como o seu responsável actua, nem sequer entendeu responder.

 

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quarta-feira, 8 de março de 2023

 

O MURO IDIOTA











(O projecto que foi abandonado)

Estou a começar este escrito sabendo que, para deixar claro aquilo que estou a pensar, terei de ocupar muito do seu tempo, caro leitor, portanto espero a sua compreensão.

O assunto que hoje me ocupa volta a ser o fosso da muralha e suas diversas fases, que já não se sabe quantas foram.

As fotografias que antecedem este texto ilustram aquilo que vou tentar explicar.

E a propósito de explicação comecemos por apreciar a escadaria monumental construída junto à eclusa, cuja saída é uma ameia da muralha com 80 centímetros.

A própria eclusa está há anos sem começar a funcionar e sem qualquer tipo de explicação àqueles que pagaram este aborto sem fim à vista.

Passada a eclusa encravada encontramos uma passagem pedonal, que mais parece um andaime pendurado na muralha, em vez de a terem feito anexa à ponte das viaturas, alargando, muito naturalmente, o passeio que a mesma comporta e deixando a muralha, como deveria ter sido, livre dos penduricalhos que lhe quiseram associar.

Entretanto deslocaram milhares de toneladas de lodo para 20 metros ao lado e, hoje, 80% dele já escorregou para o lugar de origem.

Chegados que somos à ponte que liga a passagem da muralha do antigo campo de futebol à área da saudosa Frigorifica, deparamo-nos com uma plataforma flutuante, já em estado de degradação, sem que lhe tenha sido atribuída qualquer função.

Finalmente, quando da reparação do arruamento que liga o quartel dos Bombeiros à antiga Frigorífica, ladearam-no parcialmente por um muro cujo sentido ainda não consegui compreender, que tanto pode ser a réplica de um tal denominado “da Vergonha”, como a personificação da idiotice de quem tem a incumbência de pensar o que fazer do fosso da muralha.

Senhor Presidente da Câmara, como munícipe interessado pelas coisas da minha terra, solicito-lhe que suspenda a equipa que está encarregue de pensar o nosso FOSSO DA MURALHA porque, se trata de um local onde deve ser espelhada a primeira boa impressão a quem nos visita e, tal como estão as coisas, não me parece que lá chegaremos.

Deixando tudo como está pode ser que venhamos a ter a sorte de nos calhar, no futuro, alguém que viva esta terra como sendo sua e não alguém que aqui vem defender os interesses de outro alguém.

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domingo, 5 de março de 2023

 

UMA PAISAGEM ESPECIAL





A imagem que hoje publico representa um trecho paisagístico, frequente na costa da nossa península e, como tal, trata-se de mais uma dádiva com que a natureza nos brindou.

Tem tido alguma frequência o facto de haver pessoas que aproveitam esta zona de pedraria para, à laia de entretimento, construírem umas figuras que se denominam de “mariola”, de que juntei uma imagem, e que destroem a obra da natureza, que nós Penicheiros queremos preservar.

E para que serve a mariola?

“Conjunto de três ou mais pedras sobrepostas, geralmente de forma piramidal ou cónica que, em certas serras ínvias, indicam de trecho em trecho o caminho a seguir”.

Ora não é esta a intenção de quem tem alterado o aspecto destas nossas paisagens pelo que:

AQUI FICA O APELO PARA QUE NOS AJUDEM A PRESERVAR ESTES ELEMENTOS DA NOSSA PAISAGEM










 

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