segunda-feira, 30 de março de 2015
O QUE FIZERAM DESTE NOSSO MUNDO?
“Na Síria, uma menina confundiu a máquina
fotográfica de um jornalista com uma arma. Num gesto instintivo, levantou os
braços em jeito de rendição e tornou-se imagem de um conflito que se arrasta.”
Retirado do Observador.
Etiquetas: Política
terça-feira, 24 de março de 2015
Aumento do valor dos produtos da pesca
Um
dos quatro principais objectivos do Eixo 4 é "agregar valor aos produtos
da pesca e aquicultura" (artigo 43.2a). Na verdade, o peso de
organizações de pesca em muitos Grupos de Acção Local significou que a medida
para agregar valor aos produtos da pesca (artigo 44.1d) se tornou uma das
partes mais importantes de estratégias locais.
A
maioria dos projectos locais para a agregação de valor aos produtos da pesca
tentaram fechar a lacuna entre a pesca e os consumidores e para melhorar as
ligações verticais entre actores em diferentes pontos da cadeia de
abastecimento da pesca. No entanto, na concepção dessas acções, têm que
perceber que eles não estão a funcionar sozinhos. Em particular, eles
precisam para maximizar a sinergia com os investimentos na transformação e
comercialização de ser apoiados no âmbito do Eixo 2 do FEP (artigo 35) e as
medidas para desenvolver novos mercados e campanhas promocionais, acções
colectivas e piloto do Eixo 3 (artigos 37, 40 e 41).
As
acções apoiadas pelos próprios países encontram-se geralmente em concentrar em
soluções inovadoras e orientadas para a sustentabilidade económica e ambiental
das pequenas empresas e das pescas que podem ser tomadas em uma escala maior se
forem bem-sucedidas.
Por
exemplo, as medidas apoiadas por países podem envolver:
• Inovações em processamento. Novos produtos de qualidade. Melhorias de produtos antigos
• Inovações em marketing e distribuição. Comercialização colectiva e circuitos mais curtos. Rótulos de origem ecológicos.
• Inovações nas aplicações de tecnologia da informação.
• Inovações em processamento. Novos produtos de qualidade. Melhorias de produtos antigos
• Inovações em marketing e distribuição. Comercialização colectiva e circuitos mais curtos. Rótulos de origem ecológicos.
• Inovações nas aplicações de tecnologia da informação.
Nota pessoal – Peniche, (A TERRA QUE O MAR ABRAÇOU) tem
que ter em conta todas estas oportunidades.
Etiquetas: Pesca
quinta-feira, 19 de março de 2015
PARTICIPAÇÃO PÚBLICA – FOSSO DA MURALHA
21 06 2011 – Sítio da Câmara
PARTICIPAÇÃO
PÚBLICA – FOSSO DA MURALHA
|
Fosso da Muralha Peniche
|
“A
recuperação do Fosso da Muralha e da sua envolvente é um projecto emblemático
para Peniche, desde há muito ambicionado por todos, e que terá um forte impacto
económico e ambiental.
Com o início da intervenção na área molhada, torna-se
imprescindível lançar as bases para o projecto dos espaços contíguos ao fosso.
Considerando as características do local e as
expectativas criadas ao longo dos anos, o projecto para a envolvente do Fosso
da Muralha poderá vir a considerar a criação de:
- zonas de recreio e lazer,
- circuitos pedonais e cicláveis,
- áreas destinadas aos desportos náuticos e terrestres,
- bares, esplanadas, restaurantes e outros espaços de diversão,
- espaços para actividades culturais,
- …”
Na introdução acima, publicada com vista a fomentar a
vontade dos penicheiros em colaborar com ideias para a 2ª fase do projecto, já
lá vão 4 anos, são adiantadas seis sugestões fornecidas pela edilidade,
certamente como meros indicadores das muitas hipóteses a considerar.
Se repararem a 6ª sugestão é composta de apenas três
pontinhos que nos levam a imaginar o que talvez devesse previamente ser feito
pela Câmara Municipal:
·
Desviar todos os esgotos que ainda drenam para o
fosso.
·
Retirar daquele local os emporcalhados armazéns da
Câmara.
·
Assumir o compromisso de que não vão ser
precisos mais 4 anos para apresentar o resultado do inquérito feito.
Etiquetas: Política Local
quarta-feira, 18 de março de 2015
O CHORÃO E A BERLENGA
Projecto LIFE Berlengas é o último impulso que chegou à
nossa ilha com o propósito de defesa dos imensos valores que é urgente
preservar.
Tem acontecido assim com alguma regularidade, certamente
conforme existem subsídios disponíveis, e também com a mesma regularidade temos
visto que os propósitos iniciais se vão esbatendo e a Berlenga lá fica exposta
aos ditames do seu destino, eternamente defendida pelo grande projecto que a
mãe natureza concebeu, qual seja o facto de durante nove meses as condições
meteorológicas não permitir facilidades de acesso.
É meu ponto de vista, pelo que fica dito, que é urgente
que a nossa ilha seja dotada de um plano permanente de sustentabilidade, que
permita a que a sua preservação não fique sujeita a impulsos ocasionais, quase
sempre de curta duração e sem que as intenções se consolidem.
A nossa ilha começa por ser o território do nosso país
onde há mais gente a mandar por metro quadrado, o que não facilita nada a que
seja estruturado o necessário plano permanente de sustentabilidade,
acrescentando-se-lhe o facto de a gente de Peniche e os seus representantes
políticos se haverem, desde sempre, submetido à vontade dos alheios ao burgo.
Voltando ao projecto LIFE Berlengas que na sua
apresentação manifestou todo o entusiasmo na concretização de um vasto
programa, que trouxe, a quem esteve presente, um conjunto de expectativas que,
esperemos, sejam concretizadas, começou com o trabalho de eliminação do chorão
por ser uma planta infestante.
É uma verdade já conhecida na altura em que ali foi
colocado, só que também foi marcada uma área para além da qual haveria que o
conter.
Que me recorde já deve ser a quarta vez que alguém inicia
este mesmo trabalho e passado algum tempo tudo fica na mesma, até que novo
impulso apareça e se recomece o trabalho desde o início, pois o crescimento da
planta é constante.
A intenção da sua introdução foi a de segurar as arribas
adjacentes à praia e passagem para a mesma, diminuindo o perigo da constante
queda de pedras, para além de evitar que a linha de água que separa a Ilha
Velha da Berlenga arrastasse todo o terreno onde está implantado o actual
parque de campismo.
O retirar por completo do chorão deve ser muito bem
pensado e substituído, de imediato, por outra planta, que não vejo exista entre
as autóctones, que exerça a mesma função e não seja infestante.
Vamos portanto, interessadamente, acompanhar o
desenvolvimento deste projecto e esperar que algo de proveitoso seja
implementado na nossa ilha.
Março de 2015.
João Avelar
(Escrito fora do actual acordo ortográfico)
Etiquetas: Berlenga
sexta-feira, 13 de março de 2015
MERGULHO NA HISTÓRIA
É com enorme prazer que a direcção da
Associação Patrimonium
vos convida para a apresentação do SS
DAGO.
Um navio da II Guerra Mundial afundado
ao largo da costa de Peniche,
cuja identificação e investigação está a
cargo de uma equipa liderada pelo arqueólogo Jorge Russo.
Um filho da nossa terra, que volta à
nossa cidade para nos apresentar as conclusões do seu estudo.
Por isso não perca, no próximo Domingo,
15 de Março, pelas 15:00 horas,
no Clube Recreativo Penichense.
quarta-feira, 11 de março de 2015
UMA SUBIDA AO ARCO DA RUA AUGUSTA
Continuando a cumprir, enquanto é tempo, o roteiro das
coisas por fazer fui, desta vez, àquele arco que tanto admirei cá de baixo.
segunda-feira, 9 de março de 2015
Há pedras e “pedras”
Quando, há um ano atrás, se propunha ao Snr. Vice-Presidente
a recarga e fecho do esporão da Praia da Cambôa, o senhor referiu que ”a lei
não permite mexer uma pedra na praia!” Quem é que vai ser despedido?
Etiquetas: Camboa e Quebrado
sexta-feira, 6 de março de 2015
O ALTO DO TROVÃO MERECE MAIOR CUIDADO
Consagrada a Ponta do Trovão como lugar e limite de
referência na escala estratigráfica internacional, pela
comunidade geológica mundial, num tema que se encontrava em
discussão desde 1987.
Para consultar notícia veja no caminho abaixo:
Assim, o corte de Ponta do Trovão (Peniche) passa a ser a referência a
nível global para os estudos que abarquem este período de tempo, como já
acontece desde há alguns anos com o corte de Murtinheira (Cabo Mondego,
Figueira da Foz) que, em 1996, foi ratificado como GSSP do Bajociano; as
definições destes GSSP mostram bem a importância da Bacia Lusitaniana durante o
Jurássico, na confluência do Atlântico Norte e do Mar de Tétis.
A Câmara Municipal de Peniche reconheceu já a importância deste corte
geológico como local importante do património geológico do País e declarou, em
2007, a Península de Peniche como “local de interesse municipal”. Uma cerimónia
formal será proximamente realizada in situ (provavelmente em Julho de 2015),
com a participação de responsáveis da IUGS, para assinalar formalmente a
definição e localização deste “Golden Spike”.
NOTA PESSOAL - No próximo mês de Julho a Câmara, que classificou o Alto do Trovão como "local de interesse municipal", não vai, certamente, deixar chegar a data, mantendo aquele importante local no estado de abandono e degradação em que está.
Etiquetas: Política Local
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