A Inês é a ilhota que fica de forma frontal ao cais, na Berlenga
Etiquetas: Belezas da Minha Terra
# publicada por João Marques Petinga Avelar @ segunda-feira, agosto 24, 2020
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Começo por pedir desculpa à Arméria por usar o conteúdo da sua carta aberta de forma truncada.
Tenho em vista colaborar contra a atitude de alguns "palermas" que, de forma impensada, como abaixo se diz, alteram a boa ordem da nossa paisagem.
Também, como abaixo se sugere, fica o apelo aos verdadeiros amigos de Peniche para que procedam à destruição destes abortos, deixando as pedras da forma original possível.
Incluo, então, a reprodução, truncada, da carta da Arméria cuja leitura do seu original recomendo:
Carta Aberta -
Mariolas, um atentado ao nosso futuro.
Os montes de pedras amontoadas, chamados de mariolas,
permitem, nas zonas montanhosas, identificar trilhos, quando as condições
meteorológicas são mais adversas ou onde não há cobertura GPS.
Nas zonas litorais, como é o caso de Peniche a sua
presença, em vários locais da costa, mas em especial na Papôa, é uma séria
ameaça ao património de todos nós, descaracterizam e danificam o conteúdo litológico
deste santuário natural, um sítio de interesse geológico alvo de ataques permanentes.
A Arméria tem liderado os alertas a nível local para esta
situação, tendo já sensibilizado muitos membros da comunidade, que nos vão
alertando e por sua iniciativa também sensibilizando outros e tentando repor
a situação natural.
Se não forem tomadas medidas, este espaço natural
ficará irremediavelmente adulterado.
Um recurso turístico de grande
importância, não renovável e enquadrado sob várias formas de protecção.
Finalizamos esta carta aberta com uma palavra de
agradecimento público a todos aqueles, verdadeiros Amigos de Peniche, naturais ou
não de cá, que estão voluntariamente a limpar a Papôa, desta grave
forma de poluição visual e degradação paisagística.
Peniche, 23 de Agosto de 2020
Etiquetas: O meu pensamento
# publicada por João Marques Petinga Avelar @ segunda-feira, agosto 24, 2020
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A pesca selvagem e a maricultura podem ajudar a atender à
crescente demanda por alimentos.
Encontro:
19 de agosto de 2020
Fonte:
Universidade da Califórnia - Santa Bárbara
Resumo:
A demanda por alimentos deve aumentar substancialmente
nas próximas décadas, o que levanta uma questão: quão bem o oceano pode
preencher a lacuna entre a oferta atual e as necessidades futuras?
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HISTÓRIA COMPLETA
A demanda por alimentos deve aumentar substancialmente
nas próximas décadas, o que levanta uma questão: quão bem o oceano pode
preencher a lacuna entre a oferta actual e as necessidades futuras?
Para encontrar uma resposta, o Painel de Alto Nível para
uma Economia do Oceano Sustentável - 14 líderes mundiais trabalhando para
facilitar um futuro mais resiliente para as pessoas e o planeta - recorreu a um
consórcio internacional de especialistas cuja amplitude de conhecimento abrange
economia, biologia, ecologia, nutrição, pesca e maricultura.
"Basicamente, a pergunta que estávamos tentando
responder era: gerir o oceano de maneira sustentável nos próximos 30 anos
significa que produziremos mais ou menos alimentos?" disse Christopher
Costello, professor de economia ambiental e de recursos na Escola Bren de
Ciência e Gestão Ambiental da UC Santa Barbara. Costello é o autor principal de
um artigo do Ocean Panel, que também é uma nova pesquisa publicada na revista
Nature .
Dada a crescente demanda por alimentos e as restrições de
expansão da produção de alimentos baseados na terra, os alimentos baseados no
oceano - ricos em nutrientes e uma boa fonte de proteína - estão posicionados
para ser a próxima grande resistência contra a insegurança alimentar para cerca
de 9,8 biliões pessoas no planeta até 2050. Mas podemos produzir mais do oceano
sem colapsar seus ecossistemas?
"Acho que muitos de nós pensamos que para gerir o oceano de maneira sustentável, teríamos que extrair menos, o que significaria
menos comida do mar", disse Costello. O que os pesquisadores descobriram,
no entanto, foi o oposto”.
Este interessante trabalho científico pode ser lido
integralmente no seguinte caminho:
https://www.sciencedaily.com/releases/2020/08/200819120704.htm?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+sciencedaily%2Fplants_animals%2Ffisheries+%28Fisheries+News+--+ScienceDaily%29
NOTA – Peniche é a terra que o mar abraçou e este abraço
marcou, indelevelmente, o seu destino. Pergunto:
O QUE É QUE EM PENICHE SE ESTÁ A FAZER COM VISTA A
GARANTIR QUE SE CUMPRA O SEU DESTINO?
Etiquetas: Pesca
# publicada por João Marques Petinga Avelar @ quinta-feira, agosto 20, 2020
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Aquele que foi o edifício onde esteve instalado o nosso Hospital
de São Pedro Gonçalves Telmo está em fase de degradação acelerada, são várias
as fissuras que se observam em todo ele.
À degradação do edifício juntamos a situação de abandono das
poucas áreas de ajardinamento, que parecem matagais.
Isto revela uma confrangedora situação a que deixamos
chegar, aquilo onde se devia cuidar da saúde de todos nós, onde se integra o
aspecto do local.
De quem é a culpa, de agora e de tempos mais recuados, não é
o objecto deste escrito, o que pretendo é chamar a atenção, para um assunto que
me parece pertinente, do Snr. Presidente da Câmara, na sua qualidade de
responsável pelo bem-estar desta população.
As duas fotografias que publico não têm apenas a intenção de
mostrar a degradação a que me reporto, o cunhal do edifício está assim há cinco
anos e o banco é o objecto da minha chamada de atenção.
A situação epidémica obrigou a que fossem tomadas medidas
especiais de segurança para os necessitados de auxílio daquilo a que, eu chamo,
de apeadeiro para Caldas, Torres ou Lisboa, e, por isso, os acompanhantes
daqueles que acabo de citar não podem entrar no edifício.
Ficando na rua, sabe-se lá o tempo que é preciso, ficam
sujeitos ao estado do tempo, na circunstância, e o único sítio onde se podem
sentar é naquele banco.
Desconheço se alguém já chamou a atenção, para este assunto,
da entidade que, quando organizou o esquema devia ter tido a iniciativa de
resolver.
É aqui que entra no assunto o Snr. Presidente no sentido de,
das duas, uma, se não chamou a atenção deve chamar urgentemente, para a
necessidade de se fazer uma cobertura de protecção da área onde o tal banco de
encontra e se no espaço mínimo de tempo o assunto não for resolvido, deve ter a
iniciativa de o fazer por sua ordem.
Já que o Snr. Presidente vai pensar no assunto que aludi, pense também naqueles que vão ao Centro de Saúde e esperam, na rua, a ordem do importante segurança para poderem entrar.
Etiquetas: Hospital
# publicada por João Marques Petinga Avelar @ segunda-feira, agosto 17, 2020
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