segunda-feira, 27 de abril de 2015
Organismos fotossintéticos das zonas litorais
Dia 7 de maio, em Peniche
"Organismos
fotossintéticos das zonas litorais: diversidade e potencial económico "
são tema de colóquio
No próximo dia 7 de maio,
pelas 21h30, terá lugar no Auditório do Edifício Cultural da Câmara
Municipal de Peniche um colóquio subordinado ao tema "Organismos
fotossintéticos das zonas litorais: diversidade e potencial económico".
A palestra será proferida pela Dra.
Teresa Mouga, professora da Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar,
em Peniche.
Esta é mais uma organização
conjunta da Arméria - Movimento Ambientalista de Peniche e do Rotary Clube de
Peniche, que conta com o apoio do Município de Peniche, com o objetivo de
proporcionar à comunidade penicheira, através de parcerias entre entidades
locais, oportunidades de aprendizagem e debate sobre temas de que importa
refletir.
A não perder!
sábado, 25 de abril de 2015
AS NOSSAS COLECTIVIDADES E A SABEDORIA DO POVO QUE AS GOVERNA
O respeito que merecem os inúmeros cidadãos que no nosso
concelho têm sabido erguer inúmeras colectividades (associações) por todo o
território, orientando-as no sentido de satisfazerem as necessidades e os
sentimentos dos que lhes estão próximos, que são a razão de ser da sua
existência e o principal sustentáculo das mesmas, leva-me a que alinhave
algumas considerações depois de ter lido os relatórios produzidos, no esforço
dominante que alguns têm feito, no sentido de se criar a CLA (Carta Local do
Associativismo), promovida pela Câmara Municipal.
Naturalmente que a CLA tem razão de ser no sentido em que
é útil que a edilidade conheça, no maior pormenor possível e voluntário o que
existe no território, porque só com esse conhecimento poderá organizar de forma
equitativa a devolução de parte da riqueza que os componentes dessas
colectividades produziram.
Também será justo e desejável que a edilidade exerça a
sua fiscalização acerca da aplicação dos fundos que forem atribuídos.
O que me parece errado é o espartilho das exigências que
estão a ser projectadas, que me parecem estar para além daquilo legalmente
exigível, feita por algumas doutas e dominantes cabeças, que parecem considerar
os elementos que constituem o movimento associativo concelhio pouco capazes de
dar continuidade ao meritório trabalho que têm desenvolvido.
ABRIL DE 2015.
João Avelar
Etiquetas: Política Local
terça-feira, 14 de abril de 2015
FISH TOUR
Projecto Fish Tour desafia turistas a conhecer a faina da
pesca da sardinha.
Em 26/12 /2014 a Voz do Mar referia que o projecto estava em
franco andamento, o Gac-Grupo Oeste foi o financiador, envolve vários
investigadores da ESTM e foi ali que o projecto foi dado a conhecer.
A ideia é levar turistas nas embarcações
marítimo-turísticas, a observar a faina do cerco, e depois ter uma refeição à
base de sardinha para completar o conhecimento.
Foi indicado o endereço supra, que não funciona e dá indicação
de que está em actualização ou que o pedido não é válido.
05/01/2015.
Nota - O texto supra foi a nota que tomei em 05 de Janeiro perante a notícia que a Voz do Mar publicou. Até hoje 14 de Abril, tenho procurado contactar aquele endereço e a resposta é sempre a mesma, será que o Fundo Europeu ainda não disponibilizou as verbas? Penso que seria interessante que, em vez daquela mensagem pouco dignificante, nos fosse dada uma explicação
Etiquetas: Pesca
quarta-feira, 8 de abril de 2015
ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA BERLENGA E A DITA
No conturbado período
revolucionário um grupo de cidadãos preocupou-se com a evolução futura da
Berlenga, dada a indefinição do seu estatuto e, também, do destino que iria ter
o Forte de São João Baptista, que continha os despojos da antiga pousada e
estava, permanentemente, a ser vítima de actos de vandalismo.
Constituíram-se sob a forma de
associação com o propósito de exercerem um acto de cidadania, unidos pelo ideal
comum de ajudarem as entidades locais na solução de problemas diversos
existentes e oferecendo o seu esforço pessoal para o que fosse necessário.
Acto de cidadania, um mote que
se ouve muitas vezes na boca eleitoralista de alguns políticos e que, no caso
da Associação dos Amigos da Berlenga, não foi aceite e, diria até, foi
repudiado.
Como em tudo há sempre algumas
honrosas excepções e por isso há que as salvaguardar, até porque a Associação
foi bem recebida no seu arranque e pertenceu ao Conselho da Reserva por
imposição da edilidade, porém, outros foram criando obstáculos e desprezando a
desinteressada colaboração.
Tratou-se, julgo eu, de receio
de que alguém partilhasse os louros das realizações que se efectuassem, ou de
disputa do poder de que, quer políticos, quer técnicos, sempre reclamam,
avidamente, para si.
Não há outra forma de
classificar o sucedido, até porque o grupo, constituído, inicialmente, por 21
elementos foi bastante alargado e era, em matéria de conotações políticas,
totalmente abrangente.
Mas a Associação dos Amigos da
Berlenga lá vai sobrevivendo, embora limitada na sua acção, à espera de um dia
poder alargar os seus horizontes em prol da Berlenga, sua razão de existir.
É pena que actos de cidadania,
como este, não sejam verdadeiramente acarinhados.
Abril de 2015.
João Avelar
(Escrito fora do actual acordo
ortográfico)
Etiquetas: Berlenga
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