sábado, 27 de abril de 2024

 

O MUSEU DE PENICHE E A NOSSA FORTALEZA



Hoje, 27 de Abril, está prevista a confirmação da segunda vez que alguém, de forma compulsiva e estranha, toma conta do espaço territorial da nossa fortaleza.

A primeira vez foi quando o bando reacionário que servia o regime de Salazar a tomou para nela instalar um presídio político.

A segunda, está marcada para hoje, foi obra de um bando de traidores à causa de Peniche, que começando por fechar e retirar o espaço museológico, que constituía o MUSEU DE PENICHE, abriram caminho para que outro bando executasse uma acção perfeitamente igual àquela que Salazar executou. Passa o tempo e os métodos ditatoriais, que lhes está na génese, permanecem.

O mais grave é que, desde a Assembleia Municipal, a Câmara Municipal e a Junta de Freguesia de Peniche, todos, mesmo todos, foram coniventes com a cobarde atitude de que Peniche foi vítima, preparando e executando a acção, pela calada e nas costas do Povo de Peniche, que não foi havido nem consultado sobre o assunto.

Já não estou em idade de poder vir a assistir à tomada de posição que, certamente, alguém virá a empreender no sentido de exigir a devolução do território que é nosso, porque, apesar de tudo, continuo a confiar que, ao POVO DE PENICHE, ainda restará a dignidade suficiente para isso.

UMA NOTA – Se estiver disponível e quiser saber o que aqui se tem dito, há anos, sobre este assunto, clique na indicação abaixo designada por ETIQUETAS.




 

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quinta-feira, 25 de abril de 2024

 

25 de Abril



Hoje é atingida a data comemorativa da revolução de Abril e constitui o marco de 50 anos de distância da época que celebramos.

Não vou fazer uma análise pessoal do que se tem passado, deixo essa análise ao critério de cada um de nós, quando toma conhecimento do que é a realidade dos números e acontecimentos que estão à disposição.

O ano passado, no escrito acerca deste mesmo dia, opinava que me parecia que, para podermos obter melhores resultados na melhoria da situação económica do país, era bom que a União Europeia tomasse conta do nosso destino.

Ora bem, a União Europeia acaba de divulgar as alterações que acha necessárias para que haja melhor aproveitamento do seu esforço colaborante, sinal de que algo está mal, e para garantir que o meu bisneto pagará a divida de € 26.000 (VINTE E SEIS MIL EUROS) que tem, desde que é nascido.

 

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sábado, 13 de abril de 2024

 

A MINHA TERRA EM IMAGENS

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Da papôa para o Forte da Luz



 

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quinta-feira, 11 de abril de 2024

 

PROVÁVEL ORIGEM DA RENDA DE BILROS (Segunda fase)



Peniche terra de mar teve o privilégio de receber a visita de mercadores de várias origens que, no seu interesse de mercadores, trocavam os seus hábitos por conhecimentos locais, factos que ocorreram por volta dos séculos VIII a XIII.

Terá sido este interesse comum que permitiu a troca de saberes nos quais se enquadram as rendas e o facto de possuirmos um porto de mar deu vantagem a que, mais facilmente, houvéssemos tido a oportunidade de ver cumprir-se o velho ditado de que “ONDA HÁ REDES, HÁ RENDAS.

Estes mercadores, tanto Fenícios como Árabes poderão ter sido os mensageiros e promotores da introdução deste nosso artesanato, sendo que, conta a história, já em finais do século XVI se fabricavam rendas de bilros em Peniche, como consta através de dote de casamento que incluíam lençóis, travesseiros e almofadas em renda de bilros, bem como nas pinturas de Josefa de Óbidos, à época, foram incluídas as rendas como objecto da sua expressão artística.

No século XVIII o governador da Praça Militar de Peniche, o general inglês Richard Blunt, incentivou a Câmara local a, procedendo de várias formas, desenvolver o nível local, nomeadamente, incentivando a urdidura das rendas de bilros.

Em boa verdade a Câmara aproveitou a ideia e instituiu uma escola de educação de meninas para as habilitar num conjunto de tarefas domésticas, estava-se na época de 8 de Abril de 1815.

Foi, mais uma vez, através do governador da Praça Militar de Peniche o brigadeiro José de Barros e Alvim e por interesse de sua esposa de nacionalidade Argentina, que, apreciando a rusticidade e beleza das rendas terá sido uma protectora das rendilheiras mais pobres, ao ponto de, já após a saída do casal da nossa terra, haver promovido a sua apresentação a concursos e exposições internacionais, onde conseguiram a atribuição de menções honrosas.

(VOLTAREI A PUBLICAR A TERCEIRA FASE)

 

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quinta-feira, 21 de março de 2024

 

A Bruma da Memória - 1993 - Peniche

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segunda-feira, 18 de março de 2024

 

A MINHA TERRA EM IMAGENS


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Recomendo aos construtores de passadiços turísticos da nossa terra que visitem esta área

 

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sexta-feira, 8 de março de 2024

 

PROVÁVEL ORIGEM DA RENDA DE BILROS (Primeira Fase)


Porventura surgiu no oriente, por analogia com o "Macramé" que os gregos e romanos promoveram.
O seu aparecimento no século XV, em Veneza, terá marcado o início sob a forma de trabalho com bilros.
O velho provérbio "ONDE HÁ REDES, HA RENDAS" terá tido a sua influência no aparecimento na nossa terra, onde sempre existiram rendas.
Peniche foi, por isso, um dos berços da renda de bilros, a sua aparição está, magistralmente, explicada na obra de arte que o meu amigo Mariano Calado fez nascer, ao escrever o livro "HISTORIA DA RENDA DE BILROS DE PENICHE" onde colocou todo o seu saber ao serviço da sua terra adoptada, manifestando, mais uma vez, o seu develo por ela, confirmando a consideração e amor que sempre lhe dedicou.
Nos seus últimos dias terá tido a noção da situação em que este nosso artesanato tendia cair, certamente, com a amargura que se imagina.
Mas a sua história, em Peniche, vem de meados do século XIX, altura em que a sua qualidade as guindou a fama de caris internacional, como atestam os variados prémios que lhe foram atribuídos em certames internacionais, sob a forma de medalhas de ouro, prata e bronze, que conquistou.
Estas fama e conquistas só foram possíveis graças ao trabalho que então foi desenvolvido por quem, há época, liderou a orientação da actividade, promovendo o seu ensino em moldes de perfeição artística, quer da sua execução, quer do apuramento dos desenhos que constituiram a sua base, quando transformados em piques, ou seja, os cartões perfurados que dão à rendilheira a orientação do trabalho a desenvolver.
O aprofundamento da sua história pode ser feito no livro citado, porém, o seu resumo possível poderá vir a ser publicado, com as minhas limitações, mais tarde.

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terça-feira, 5 de março de 2024

 

PRAIAL – UMA OPORTUNIDADE PERDIDA



Quando o Banco Pinto de Magalhães deliberou construir umas instalações dignas do nome de sua primeira sede, em Peniche, o seu dono e administrador, o Snr. Afonso Pinto de Magalhães, projectou para Peniche, não só a sede propriamente dita, mas quis homenagear a terra onde a sua empresa nasceu, dotando-a de algo mais.

Por isso o projecto que foi apresentado inicialmente tinha as necessárias instalações bancárias e nos três andares superiores pretendeu que fosse autorizada a construção de uma unidade hoteleira, que culminava com a implantação de um grande restaurante panorâmico.

Para além disso apresentou o que hoje denominamos por um fundo de investimento, na altura uma sociedade de capital aberto, designada por Praial com vista a promover o desenvolvimento turístico da área sul do concelho, ligando a Praia do Molhe Leste à Consolação, São Bernardino, Paimogo e Areia Branca.

Ora bem, parece que o projecto empapou, digo parece porque não estive por dentro, as exigências foram mais que muitas, panpam! panpam!, pardais ao ninho! e, a certa altura, o arquiteto responsável veio a Peniche para reformular o projecto apresentado e saiu o que lá está, quanto ao investimento Praial foi desviado para o Algarve. 

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segunda-feira, 4 de março de 2024

 

A MINHA TERRA EM IMAGENS

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O Linho (Pedra saliente a norte da Papôa)

 

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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

 

A MURALHA DO QUEBRADO


 

 

A história da muralha do Quebrado e não só, como a Guarita da Fuselha e os montes de areia que a autarquia, logo que há anúncio de vendaval na costa, coloca em protecção da entrada de Peniche de Cima, são motivo de conversa entre alguns técnicos de bancada, como eu, que ficam alertados no momento, deixam as suas teóricas soluções e, após o vendaval passar, tanto os teóricos de bancada, como a Câmara e seus técnicos de serviço, acabam por repousar das preocupações e, quando vier novo vendaval, voltam a ter assunto.

Já tenho referido, muitas vezes, que o que se deve atacar são as causas do acontecimento e deixarmos de sugerir a cura com pensos rápidos.

De uma forma definitiva, da minha parte, volto a afirmar que devemos atacar as causas do sucedido e, do meu ponto de vista, a muralha que tem séculos de contacto e luta com o mar, só há uns anos a esta parte, se tornou frágil como um castelo de cartas, algo se alterou para que isto aconteça, o que foi?

A alteração mais evidente, na zona, foi o desaparecimento da areia da praia da Cambõa, a partir do momento em que desapareceram a rampa do Salva-Vidas, o cano da Exportadora e o cano do Fialho, foi após isto que se verificou um conjunto de alterações dos efeitos do mar, no que respeita a danificações várias.

A praia da Cambôa tem falta de, pelo menos, três a quatro metros de areia, porque não existem os obstáculos que atrás referi e, portanto, a corrente marítima passou a ser livre e forte, entrando na Fuzelha e arrancando toda a areia que falta na Cambôa, já comeu a primeira ordem de medões e vai acabar por neutralizar o que resta de medões.

CONCLUSÃO: Enquanto não aumentarem o esporão que foi construído para substituir a cano do Fialho e, FUNDAMENTALMENTE O LIGAREM À ZONA DA ESPLANADA, toda esta acção destruidora irá proseguir.

Garanto e aposto, com quem quizer, que em três anos de acumulação das areias, todas estas situações se resolverão.

Este blogue está organizado por assuntos, experimente a fazer uma busca, utilizando a sigla indicadora da etiqueta "CAMBÔA E QUEBRADO", clicando no local de acesso às etiquetas, no fim do texto e terá acesso ao que, sobre a matéria, tenho escrito há anos.

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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

 

A CIDADE – A ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DO MAR – A PESCA. (2)


Em 04 de Fevereiro de 2012 escrevi o que está representado pelo link abaixo identificado:

https://peniche-minhaterra.blogspot.com/2012/02/cidade-escola-superior-de-tecnologia-do.html

Hoje 04/02/2024 e na espectativa do que de esperançoso escrevi, é altura de fazer um ponto de situação do que sucedeu.

A Escola Superior de Tecnologia do Mar virou Escola Superior de Turismo e Tecnologias do Mar, porventura esta sua segunda designação, que representa uma viragem naquilo que passaram a ser os seus novos domínios, também representam melhores e mais fáceis compensações para quem a orienta.

Para a nossa cidade representou o abandono do sonho, que alguns penicheiros tiveram, de a ver como o polo impulsionador da actividade da pesca já, nessa altura, em franco declínio.

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quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

 

TAL COMO DESEJADO VOLTEI AO JOÃOZINHO!

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sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

 

O MEU APLAUSO E GRATIDÃO




 

O meu aplauso e gratidão aos GUARDIÃOS DO CLUBE RECREATIVO PENICHENSE, que vão ter a oportunidade de oferecer à população desta nossa cidade, de novo, uma oportunidade de ver cinema de forma regular, imagine-se!

Há cinquenta anos fui convidado, na qualidade de elemento da Assembleia Municipal, a visitar a instalação de uma colectividade da Bufarda, que preparava, orgulhosamente, a iniciativa de exibir sessões de cinema.

Recordo que, à época, a nossa cidade era detentora da melhor sala de espectáculos da Região Oeste, que se denominava CINEMAR.

Reafirmo, para com o grupo guardião do CRP a sinceridade do meu aplauso e o estímulo para que continuem a dar vida a uma colectividade que parecia moribunda.

Se estabeleço esta comparação é para lamentar que, nesta onda de retrocesso que a nossa cidade vem a registar há muitos anos, também aquela sala que, orgulhosamente detínhamos, foi deixada demolir em consequência da negligência de quem nos governou.

 

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quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

 

A MINHA TERRA EM IMAGENS




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Vista do interior dos quartos do pavilhão

 

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sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

 

A FORTALEZA DE PENICHE E O MUSEU DA RESISTÊNCIA



Ontem tive a oportunidade de assistir a uma sessão explicativa da futura actuação dos promotores da criação do Museu da Resistência e Liberdade, que foi promovida pela Associação Arméria e o meu clube o Rotary Club de Peniche.

Depois de uma hora e dez de explicações e motivações no sentido de levar os presentes a ficarem muito agradecidos pelo facto de nos haverem tomado de assalto a NOSSA FORTALEZA e instalado o seu museu, nada nos estava a ser transmitido sobre qualquer tipo de preocupação, por parte dos assaltantes, relativamente ao MUSEU DE PENICHE, que, como sabem, foi encaixotado há três anos com a conivência de alguns indivíduos que, para desgraça nossa, até nasceram em Peniche e ainda não tiveram  a hombridade de esclarecer a população acerca do que pretendem fazer ao “monte de entulho” que mantêm guardado num armazém da Prageira-

Após a tal hora e dez minutos de ouvido á escuta, resolvi instar a senhora palestrante sobre a seu total alheamento acerca de três palavras, que para ALGUNS PENICHEIROS continuam a ser de grande preocupação, o MUSEU DE PENICHE.

Clara foi a resposta da senhora, o seu entendimento é que Peniche tem todo o direito de possuir o seu museu, mas, para isso, teremos de providenciar pela sua instalação em qualquer outro lugar porque, “na sua fortaleza” não há compatibilidade para tal.

Quanto à liberdade de a população de Peniche continuar a usufruir de entrada livre na “fortaleza deles”, é assunto que não está definido, talvez se consiga o favor de nos permitirem a entrada, mas nada está resolvido, por quem deve.

Aos filhos de Peniche presentes que tinham e esperança de descortinar alguma consideração da parte dos assaltantes, deve ter corrido mal o serão e os anjinhos, finalmente, devem ter passado um pedaço da noite angustiante, ou, talvez não.


 

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quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

 

NESTA ÉPOCA DE DIFUSÃO DA PAZ E AMOR



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quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

 

MONUMENTO AO HOMEM DO MAR




Hoje perfazem três anos que ruiu o monumento que a população ajudou a erguer.

A importância do monumento e o que ele significava de reconhecimento e agradecimento àqueles que sustentaram e sustentam a actividade económica da nossa terra, merece uma reflexão atenta de todos nós, assim como o motivo por que, passados três anos, ainda não há notícia da sua reposição.

Ao que me parece a Câmara Municipal não tem meios para tal e, porventura, vontade para isso.

Compete ao povo de Peniche impor a reposição, nem que tenha de ser ele a suportá-la.

Este blogue nunca pediu que divulgassem qualquer sua publicação, mas, esta é um caso especial, que, como já disse, merece a nossa reflexão de Penicheiros, portanto àqueles que participem na divulgação o meu antecipado agradecimento, àqueles que a leiam solicito que manifestem a sua opinião e, até, a sua disponibilidade de ajuda a reerguer o monumento, tal como estava, porque foi essa a vontade dos nossos antepassados.


 


 

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sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

 

A MINHA TERRA EM IMAGENS

(Brecha da Papôa) - Clique na imagem

COSTA NORTE - PAPÔA

 

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terça-feira, 28 de novembro de 2023

 

A BRANCURA DA FORTALEZA



A brancura da fortaleza está a criar uma sensação estranha na mente dos ingénuos desta terra.

Porque será? Pensam uns. Outros, gostava mais da anterior!

Oh! Penicheiros, não tendes nada de que vos preocupardes, os senhores tomaram de assalto um edifício militar, pelo menos foi essa a sua concepção de origem, agora passou a sede de um bando de ocupantes que, nas barbas de vocês “penicheiros” vão dispor, a seu belo prazer, daquilo que a “patrulha costa” lhes pôs no colo.

Esclarecendo algumas mentes empedernidas, a cor anterior não tem nada a ver com o Estado Novo, tem a ver com o facto de ser um edifício militar, compreende? E os novos donos têm a preocupação de demonstrar quem manda.


 

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sábado, 25 de novembro de 2023

 

25 de Novembro




 

(Jaime Neves)


Uma de duas datas verdadeiramente influentes no processo evolutivo da política nacional, no que diz respeito à feliz intervenção das Forças Armadas, porém, na parte que respeita ao trabalho que é exigível às Forças Políticas ainda muito está por cumprir.

A forma como temos vindo a cair na tabela indicativa do índice de desenvolvimento, face aos outros países europeus, revela que não foram, de todo, cumpridas as legítimas e possíveis expectativas.

Um agradecimento especial aos heróis desta data.




 

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quinta-feira, 16 de novembro de 2023

 

Os vermes e seus subterrâneos



O verme é um animal sem espinha dorsal que o torna maleável e de fácil adaptação a qualquer meio, não faz ruído e consegue os seus objectivos de forma subterrânea, portanto escondida e pela calada, face àqueles que poderiam opor-se aos seus interesses.

Eles estão entre os piores males que atacam a humanidade e a sua proliferação está instalada em lugares de comando até ao mais alto nível.

Há povos subjugados pela sua acção, há continentes que estiveram subordinados a regimes coloniais e hoje estão dominados por oligarcas que lhes sugam a base de sustentação, servindo-se de exércitos mercenários.

Também as cidades estão sendo atingidas pelo mesmo mal e a serem vítimas de intromissões congéneres, até com conivência de originais seus.


E Peniche? 

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terça-feira, 14 de novembro de 2023

 

A MINHA TERRA EM IMAGENS


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(Acesso ao forte e brandal)

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domingo, 12 de novembro de 2023

 

A EVOLUÇÃO DA BERLENGA


  Após o parecer positivo do Comité Nacional MaB ao Relatório de Revisão Periódica da Reserva das Berlengas, o Conselho de Coordenação Internacional (CCI) assegurou a sua continuidade.

Porquê?

Nos últimos 10 anos da Reserva da Biosfera das Berlengas, a atividade económica mudou substancialmente, com um aumento e rejuvenescimento dos diversos atores envolvidos, nomeadamente na atividade de Turismo de Natureza, nos serviços de restauração e alojamento, na pesca artesanal e na apanha de marisco.

Conhecer para Preservar, Conhecer para Desfrutar

 O Grupo de Trabalho Permanente da Reserva da Biosfera das Berlengas (UNESCO), constituído pela Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar (Peniche) – Instituto Politécnico de Leiria, pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e pela Câmara Municipal de Peniche (CMP), acaba de editar um conjunto de conteúdos de comunicação sobre o património natural do arquipélago das Berlengas, área integrada no território classificado pela UNESCO como Reserva da Biosfera.

Com o apoio financeiro do PROMAR através do Grupo de Ação Costeira do Oeste, o projeto “Conhecer para preservar, conhecer para desfrutar” assume-se como um contributo ativo para a melhoria da experiência da visitação à ilha da Berlenga, para o aumento de qualidade da oferta dos operadores marítimo-turísticos e para a sensibilização ambiental dos visitantes, por forma a adotarem comportamentos adequados à presença num território de enorme valor natural.

Este projeto criou conteúdos de divulgação da Reserva da Biosfera das Berlengas (UNESCO), tendo por base informação existente sobre a biodiversidade marinha, complementada com a arte da ilustração científica. A sua divulgação será feita através de plataformas tradicionais (folhetos) e de abordagens inovadoras (Internet).

A coordenação científica esteve a cargo da Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar (Peniche) – Politécnico de Leiria e do MARE-IPLeiria, Prof. Doutor Sérgio Leandro, envolvendo investigadores das ciências e tecnologias do mar e do turismo.

NOTA PESSOAL -

Reservo a apreciação e julgamento para os que conhecem, verdadeiramente, a Berlenga, tendo em conta os condicionalismos que têm sido levantados ao povo de Peniche na utilização de um território que, ainda, é seu.


 

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terça-feira, 7 de novembro de 2023

 

UMA VERGONHA COM SEIS ANOS


Pois é! Já passaram seis anos sobre a data em que alguma gentalha, que dizem ter nascido em Peniche, traiu esta Minha Terra, ao permitir que houvessem encerrado o Museu de Peniche e entregassem a nossa fortaleza, como moeda de troca no negócio da geringonça, para permitir alcandorar ao poder um indivíduo que tem provado não ter competência para governar o meu país.

Cumpro, mais uma vez, o dever de recordar este insólito acontecimento, como pode constatar clicando."Aqui" e (Aqui)

 

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quarta-feira, 1 de novembro de 2023

 

Plano de Cogestão da Reserva Natural das Berlengas - UM DESASTRE TURÍSTICO FUTURO


Plano de Cogestão da Reserva Natural das Berlengas em consulta pública de 09 de outubro a 06 de novembro de 2023.

Consulta Pública - Plano de Cogestão da Reserva Natural das Berlengas

28 setembro 2023

Henrique Bertino Batista Antunes, Presidente da Câmara Municipal de Peniche, faz público que, nos termos e para efeitos do previsto no artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 116/2019, de 21 de agosto, o Plano de Cogestão da Reserva Natural das Berlengas (em anexo), se encontra em consulta pública de 09 de outubro a 06 de novembro de 2023.

Cumpri o dever de ler aquilo que está a ser proposto no plano acima realçado e estou alarmado com a falta de pudor e incompetência demonstrada pelo presidente da câmara, um filho de Peniche, ao embarcar no ardil em que o envolveram, ou talvez não.

As associações que existem na nossa terra, quer ligada à Berlenga, quer ligada ao meio ambiente são pura e simplesmente excluídas.

A Berlenga e os arquipélagos próximos são peças fundamentais do futuro turístico da nossa terra, as reservas naturais que existem pelo mundo fora actuam na defesa dos seus princípios, mas respeitam os interesses dos locais.

Não é o que está a acontecer na proposta que está exposta a consulta e lamento que não tenham sido feitas sessões públicas de esclarecimento e consulta ao povo da minha terra, com quem querem dar a ideia de isenta colaboração.

E as restantes entidades políticas, estão caladinhas? Não têm nada a dizer?

A Assembleia Municipal e os partidos políticos que a compõem foram consultados, se foram são coniventes?


 Como é que esta MINHA TERRA há de sair da situação de retrocesso em que caiu.

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domingo, 22 de outubro de 2023

 

A MINHA TERRA EM IMAGENS

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VARANDA DE PILATOS - CABO CARVOEIRO

 

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sexta-feira, 13 de outubro de 2023

 

DÊ UM TOSTÃO AO “SANTO ANTÓNIO”


A nossa Câmara Municipal resolveu fazer um peditório (obrigatório) aos turistas que nos visitam, sob a forma do pagamento de um euro por cada noite que cá dormirem.

Está enfadada com o excesso de turistas que nos visitam e com a perturbação que os intrusos causam e o aumento dos custos que tudo isto origina.

Apesar de gastar 70% do orçamento com os gastos gerais em pessoal, não deve ter gente suficiente para garantir os níveis de eficiência, “a que vínhamos sendo habituados”.

Pensava eu que, a vinda destas pessoas, constituíam um manancial de desenvolvimento possível e que ao contrário de enfado antes proporcionavam hipótese de geração da riqueza que, há muito tempo, temos vindo a perder, por exemplo, no âmbito da pesca e da indústria.

“Balha-me Deus”, os Deuses devem estar loucos.


 

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terça-feira, 10 de outubro de 2023

 

E A REPOSIÇÃO DO MONUMENTO AO HOMEM DO MAR? COMO ESTÁ?



É verdade! Nesta Minha Terra o sumisso das coisas está endémico, assim está acontecendo ao monumento ao homem do mar.
A atençao e preocupação que os responsáveis pela nossa edilidade têm tido com o nível de desenvolvimento e limpesa do nosso burgo é tal, que nem deixam tempo livre para que se cuide de pormenores, como seja, respeitar as decisões que o povo, orgulhosamente, tomou, de erigir em homenagem àqueles que, noutros tempos, tanto pugnaram pelo pouco que ainda resta nesta terra de ligação ao mar que a continua a abraçar.
Volto ao tema, como aqui já havia feito, na tentativa de quebrar a letargia que vai na cabeça dos, ditos, responsáveis pelo que aqui se passa.


 

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domingo, 1 de outubro de 2023

 

A MINHA TERRA EM IMAGENS



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Berlenga - Gruta do Espanhol

 

 

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quinta-feira, 28 de setembro de 2023

 

A CONSOLIDAÇÃO DA NOSSA MURALHA





Ao começar a ouvir a notícia da consolidação da muralha da nossa cidade, fiquei com o receio de que iríamos ser brindados com mais uma das, já habituais, palhaçadas.

Deixei o tempo correr em prolongada observação e, entendo, que já é oportuno concluir que, finalmente, se está executando uma obra de grande valorização de um património que tão desprezado estava.

Como munícipe e filho desta “minha terra”, cumpre-me agradecer á entidade promotora deste trabalho, bem como a quem a executa, incluindo os respectivos trabalhadores, o meu muito obrigado por esta valorização.

Na verdade, já não estávamos habituados a que nos tratassem desta forma valorativa, tantas foram as vezes em que, quando aqui vieram, foi para se autovalorizarem. 

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quarta-feira, 27 de setembro de 2023

 

A HEROINA




As tres imagens publicadas representam o esforço de sobrevivência da mesma árvore "clasificada", após haver sido decepada por uma cabecinha de alho xôxo.

 

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quarta-feira, 13 de setembro de 2023

 

DENEGANDO



Peço desculpa, mas não consegui deixar de partilhar

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A MINHA TERRA EM IMAGENS




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Berlenga (Carreiro dos Cações)

 

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segunda-feira, 11 de setembro de 2023

 

A BERLENGA E OS CARTAZES



Em 2020,e na época balnear, estava afixado o cartaz que reproduzo na segunda posição, os intrusos que fossem à Berlenga estavam sujeitos à determinação afixada.  

Quando tomei conhecimento da medida publiquei a minha repulsa e escrevi:

"A autoridade exerce-se na base de tomadas de posição racionais, quando não são, consideram-se excessos de autoritarismo e ninguém lhes liga patavina".

E felizmente assim aconteceu.

Este ano deparei-me com o cartaz que reproduzo em primeiro lugar, já emiti a minha opinião em carta aberta, publicada, que dirigi ao cidadão de Peniche que, também, é presidente da câmara.

Fico com a esperança de que, aqueles que ao longo de muitas décadas acamparam na Berlenga, sigam a mesma norma.

 

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quinta-feira, 7 de setembro de 2023

 

SEJA CURIOSO

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Tente ver uma imagem humana da seguinte forma:
Ao fundo da escadaria tem uma figeira.
No local onde o verde da figueira encontra o começo da arriba começa o arco da gruta.
A meio da visão da parte direita do arco é possível vizualizar a figura humana a que me refiro.
Tem o indício da boca, o nariz, um olho, a testa e uma sanefa.



 

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domingo, 3 de setembro de 2023

 

UMA AMIZADE DE MÃO CHEIA


As fotografias que antecedem este escrito representam um trio de amigos que se entenderam, de forma exemplar, satisfazendo, cada um deles, em todos os momentos que viveram, na construção do que desejavam, a amizade.

Foram muitos anos em que o Lord, ao verificar que o João estava a procurar a roupa apropriada de “faina”, se sentava em local estratégico a aguardar a partida para o encontro com o Baltra, o terceiro elemento desta trilogia bendita.

Principalmente ao fim de semana tínhamos encontro marcado no cais, onde o Baltra estava acostado, farto de esperar pêlos seus amigos.

Partíamos e, após ultrapassado o molhe oeste, entravamos na fase do perfeito relaxe, motor parado e navegando milhas sem fim, bem longe da costa, onde não chegava o condicionalismo do telefone e o desassossego não ia além do piar das aves marinhas.

Por vezes eramos apanhados pelo nevoeiro, tão regular nesta área, e havia que recorrer às tecnologias instaladas e a cargo do João, enquanto o Lorde se instalava no seu posto, que era o mais à proa possível, onde, ao fim da busca de terra firme, o seu rabito confirmava que estávamos no rumo certo.

Foram muitos anos, tantos quão forte esta amizade que se estabeleceu, o trio começou por se desfazer com o desaparecimento do Lord e, lodo após, o João deixou de poder ter a ousadia da repetição das cenas de antigamente, o Baltra está inactivo há cerca de dez anos, permanecendo no quintal da família onde todos os dias nos faz recordar a trilogia bendita.


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sexta-feira, 25 de agosto de 2023

 

"Peniche" e a ilha da "Berlenga" do antigamente.Portugal.

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quarta-feira, 23 de agosto de 2023

 

Muito obrigado!



 

 


quarta-feira, 16 de agosto de 2023

 

A MINHA TERRA EM IMAGENS

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Zona do Abalo, Alto do Trovão, Costa virada a norte.

 

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