quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

 

CASTELO DE ATOUGUIA DA BALEIA


As ruínas do "Castelo de Atouguia da Baleia" localizam-se na freguesia e vila de Atouguia da Baleia, no concelho de Peniche, distrito de Leiria, em Portugal.

Na foz do rio São Domingos, a antiga povoação de "Tauria" (devido às manadas de touros selvagens na região), depois "Touguia", foi um dos mais importantes portos do litoral português na Idade Média. Devido ao assoreamento da costa, que ligou a então ilha de Peniche ao continente, perdeu para esta última a função de porto e sede do concelho.

História

Habitada por seres humanos desde a pré-história, na Idade Antiga conheceu sucessivas ocupações, ditadas pela importância de sua primitiva enseada.

Por volta de 800 ali existiu um convento sob a invocação de São Julião, erguido sobre os restos de um antigo templo romano. De acordo com uma lápide no exterior da capela-mor, o cônsul Decio Junio Bruto consagrou o primitivo templo, dedicado a Neptuno, deus do mar, pela vitória alcançada contra os povos que habitavam a área da vizinha "Eburóbriga".

No contexto da formação da nacionalidade, Afonso I de Portugal (1145-1185) concedeu ao cruzado francês Wilhelmo Lacorne (ou de Cornes) os domínios da “herdade de Touguia” (1158), área que confrontava com as de Óbidos e da Lourinhã, como reconhecimento pelo auxílio prestado na conquista daquela cidade em 1147. Visando incrementar o seu povoamento e desenvolvimento, o soberano outorgou-lhe foral em 1167. Datará desse momento a edificação do primitivo castelo.

Trecho 1

-continua-

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sábado, 26 de dezembro de 2020

 

O PORTO DE TAURIA E A FONTE DE S. LEONARDO



Quando publiquei um escrito acerca do Porto de Tauria terminei-o afirmando que voltaria ao assunto.

É isso que estou a levar a efeito, neste momento, para relacionar as duas coisas, ou seja, procurar justificar a importância que, a denominada Fonte de São Leonardo terá tido na atividade que o Porto de Tauria provocou em toda a zona do sopé do castelo de Atauria.

Também, em tempo anterior, como pode constatar clicando aqui, fiz uma reflexão acerca da situação daquela fonte, afirmando o meu lamento pelo estado em que a mesma se encontra.

E este lamento tem o seu fundamento naquilo que penso que representou, desde sempre, a existência daquele ponto de água potável ali existente.

O nome de Fonte de São Leonardo datará da altura da construção da igreja com o mesmo nome, porém, no meu entender, a sua existência é, certamente, bastante anterior e já terá tido outro nome, porventura, Fonte da Lagoa, ou Fonte de S. Domingos, para utilizar nomes atribuídos à zona.

Quando o mar chegava aquela zona a área era banhada por água salobra, uma mistura de água do mar com a água do rio de São Domingos e o fundo da lagoa estaria a bastante mais de seis metros abaixo do actual leito do rio, o que leva a crer que a nascente da fonte provocava um fio de água potável que desaguava na lagoa.

Este fio de água terá sugerido o seu aproveitamento para provisionar água para a população e para as embarcações fundeadas ao largo, enfim, para toda a actividade ali desenvolvida.

Portanto a sua história vem de longe, muito antes da construção da igreja e, daí, que seja provável e existência de outro nome e, depois, com e edificação da igreja e alguma reparação, feita na época, a atribuição do nome de Fonte de São Leonardo.

Quando começou o assoreamento do rio o poço de suporte da água foi aumentando até aos seis metros actuais.

Resumindo, aquela fonte é uma testemunha colaborante em toda a actividade económica desenvolvida na história da actual Atouguia da Baleia, primeiro na actividade marítima e, posteriormente, no campo da agricultura.

Portanto, Senhor Presidente da Junta de Atouguia da Baleia, permita-me que lhe recomende uma olhadela para aquele local, como um elemento histórico importante da história da sua edilidade, promova a recuperação do lugar e faça constar a história da sua importância.

 

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terça-feira, 22 de dezembro de 2020

 

A nossa mensagem


UM MELHOR ANO NOVO


 

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sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

 

O NOVO ASPECTO DO ADRO DA AJUDA





Não estou a referir-me à limpeza das ervas que a Câmara ou a Junta de Freguesia iniciaram há cerca de dois meses.

Nesse mesmo espaço de tempo a empresa que assumiu a instalação do novo supermercado Aldi, concretizou o alargamento do Adro da Ajuda, com a instalação da zona ajardinada que pode ser observada nas imagens que publico.

Devemos, por isso, o nosso reconhecimento à Aldi, que dotou este local de um aprazível espaço e, consequentemente, deu à nossa cidade uma pincelada de modernidade.


 

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quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

 

AGORA JÁ ESTÁ!


Não vale a pena chorar por leite derramado, agora urge que, no imediato mais curto, seja dada satisfação a esta prioridade, e a prioridade é que seja reposta a homenagem ao pescador, aquela figura que, toda a gente, respeita, na nossa cidade, mas que, tantos desprezaram.

Estava escrito que algo semelhante aconteceria quando, na sua concepção, se optou por aquela estrutura frágil e carente de cuidados permanentes.

É hora de pôr mão na massa.


 

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terça-feira, 8 de dezembro de 2020

 

O PORTO DE TAURIA

Começo este meu escrito pedindo desculpa à Junta de Freguesia de Atouguia da Baleia pelo facto de ir utilizar uma parte do texto onde nos é dado conhecimento da importância que sempre tivemos, graças à situação geográfica que a natureza nos proporcionou e que não estamos, neste momento, a saber valorizar.

Recomendo a leitura integral do aludido texto na página da Junta da Freguesia, até para que sirva de estímulo a todos nós penicheiros.

“O porto de Tauria era o centro comercial por excelência, de toda esta orla marítima, entre a foz dos rios Douro e Tejo.

Começamos pelo Baleal, alcandorado num maciço de rocha calcária, tipo-lioz, que o contínuo movimento das ondas do mar provocado pela ventania nórdica, ao longo de muitos milénios de anos, desgastou entre a povoação que hoje existe, e as arribas do lado Nascente, também de igual calcário, dando assim ocasião à formação do baixio onde existia a praia de banhos. Várias épocas houve, que neste local da praia, só havia rocha, só vindo a possuir areia depois do assoreamento

Portanto, durante muitos Séculos, o Baleal era uma pequena ilha, junto à costa do lado Norte da entrada da baía-porto de Atouguia, servindo de molhe de abrigo, à navegação que demandava este porto. A partir da ilha do Baleal, caminhando para Sudeste, formava-se um grande estuário-baía em forma triangular, que se prolongava até junto do velho Castelo de Atouguia, e tinha aí seu vértice; partindo depois, e alargando-se até junto do rochedo da actual praia da Consolação, que também abrigava pelo lado Sul da dita baía.

Com a grande ilha "Phenícies" (Peniche) a transformar pelo lado do Oeste toda a zona portuária, eis aqui a razão do seu valor e grandeza.

Foi esta enorme baía-lagoa-porto que desde os alvores da navegação, utilizada pelos homens, servia de ancoradouro obrigatório a toda a marinhagem que se deslocava ao longo da costa Atlântica, fretando, pescando ou comercializando, seus produtos. 0 grande porto natural de Tauria era meta mais que obrigatória, para simplesmente se abrigarem, reabastecer ou comercializar os produtos transportados.

A então grande ilha de "Phenícies", como lhe chamou o cruzado cronista Observo em 1147, quando da conquista de Lisboa, era toda coberta por densa e luxuriante vegetação, com suas reentrâncias naturais facilitando abrigo em qualquer emergência ocasional provocada pelas incertezas traiçoeiras do mar. Todos os predicados dessa maravilhosa costa, eram favores da própria natureza, que o homem ávido de aventuras dela sabia tirar o devido proveito.

TAURIA - O PRINCIPAL PORTO DE PESCA E COMERCIAL DA LUSITÂNIA”.

Nota – Vou voltar a este tema.

 

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quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

 

A NOSSA CAMBÔA

 



Hoje, quando lá estive, o aspecto era este.

Uma terra que tem pedaços destes como oferta da natureza, deve valorizá-los e, disso, tirar partido, para que os que nos visitam aqui regressem.

Neste caso, talvez, começando pela reposição da guarita, há dois anos encaixotada algures num armazém da nossa Câmara.


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terça-feira, 1 de dezembro de 2020

 

O PRIMEIRO DIA DE DEZEMBRO



Foi neste dia de 1640 que, graças à intervenção de um punhado de valorosos PORTUGUESES, conseguimos ver-nos livres do jugo dos espanhóis, que, aproveitando a guerrilha entre os portugueses, nos impuseram a sua autocracia.

Estamos, por isso a viver uma data histórica para o nosso país e devemos aproveitá-la para ponderar o que se está a passar.

Um dos episódios marcantes do dia que celebramos foi o facto de os conjurados haveram atirado pela janela um dos traidores da nossa pátria, o Miguel de Vasconcelos.

Já que estamos a refletir sobre este acontecimento histórico, é oportuno fazer-vos a pergunta face à situação do nosso país e da nossa terra:

QUANTOS MIGUÉIS DE VASCONCELOS TERÍAMOS DE DEITAR PELA JANELA?

 

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segunda-feira, 30 de novembro de 2020

 

É SEMPRE O MESMO QUE SOFRE AS CONSEQUÊNCIAS


NOVEMBRO 2011



NOVEMBRO 2020

O objectivo destas duas imagens é o de se comparar a diferença, em nove anos, e justificar o que foi dito na altura em que, à socapa, se fechou os olhos a esta instalação.
 
Claro que, qualquer dia, é capaz de o erário público estar a custear a desgraça que aconteceu.

 

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quinta-feira, 26 de novembro de 2020

 

A GUERRA DAS ESPOLETAS

Dedico estas linhas ao Francisco Germano que fez publicar no seu blogue um texto que está atribuído à URAP.

A luta política pode e deve ser feita usando a verdade dos factos e, portanto, dirijo este escrito à pessoa que conheço e a quem devo o respeito da amizade de há muitos anos e não tenho nada a ver com a entidade que subscreve o texto e que não reconheço.

A guerra das espoletas tem origem na prática, se não ilegal pelo menos perigosa, de uma actividade na pesca com base em explosivos. Não podia haver, por isso, a cobertura de uma licença que o permitisse.

Assim sendo, não podia ser legalmente utilizada e, quem a praticava, sabia que estava a actuar contra a lei e pondo em risco a vida dos executantes, como aconteceu várias vezes.

A actuação das autoridades, procurando evitar a continuidade desta prática criminosa, é um acto atribuível ao exercício do seu dever.

Naturalmente, as consequências do exercício da autoridade, até porque se tratava de um elevado número de pessoas, obrigou a que a população assumisse acções de protesto e. como acontece muitas vezes, com actos de rebelião como foi o caso da embarcação a impedir a saída dos pescadores que tinham sido presos.

Esta situação acabou por ser resolvida graças à intervenção do administrador do concelho junto do equivalente ao governo civil, acabando em absolvição dos acusados.

Ora bem, não percebo o que este conjunto de factos tem a ver com prática política, penso que o que está a acontecer é que alguém está a usar os factos para fazer política, que eu apelido de porca.

Reconheço as condições da vida que então se vivia, em tudo comparada à vida que se vivia no país que representa o sol da vida desses políticos.

João Avelar


 

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quarta-feira, 25 de novembro de 2020

 

25 DE NOVEMBRO


Mais uma vez venho lembrar uma data que alguns pretendem 

esquecer.

Mais uma vez cumpro o dever de prestar a minha homenagem aos 

HOMENS que concretizaram o acto contrarrevolucionário que 

estabeleceu um regime democrático no nosso país, após a ditadura

 do PREC.

Para os esquecidos e desinformados publico, a seguir, uma resposta

 do” camarada” Álvaro Cunhal a observação feita pela jornalista

 Oriana Fallaci em entrevista na época do PREC.




Nota pessoal – É a resposta de um caceteiro.


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sexta-feira, 20 de novembro de 2020

 

LUTO PELA FORTALEZA E LUTO PELO MUSEU MUNICIPAL

 



São três anos que passaram e é bom que não nos esqueçamos da desgraça que alguns energúmenos, assessorados por outros tantos que se dizem “penicheiros”, causaram à nossa cidade, espetando-lhe pelas costas o punhal da traição.

Estou a referir-me à usurpação da Fortaleza e ao encerramento do Museu Municipal, sacrificados aos interesses dos comunistas portugueses, e não só.

Que os primeiros o tenham feito, por ordem da ditadura a que continuam sujeitos, é uma consequência de ainda continuarem reminiscências do passado neste país, mas, relativamente aos renegados “penicheiros” é atitude que não pode cair no esquecimento.

Tenho a esperança de que o povo de Peniche não se esqueça facilmente desta ofensa aos seus interesses e dignidade, bem como da traição de que a sua cidade foi vítima.

Pessoalmente, lamento que nós, como povo vilipendiado, não tenhamos sabido dar a resposta que os algozes mereciam.


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segunda-feira, 9 de novembro de 2020

 

A DESSINCRONIZAÇÃO


Há cerca de um mês pelas onze da manhã chegou uma equipa do departamento de obras da nossa Junta de Freguesia ao Adro da Igreja da Ajuda.

Eram cinco trabalhadores e três viaturas, após descarregarem o material e respectivos equipamentos começaram a ensaiar uma nova técnica para arranque de ervas, trabalho que foi interrompido porque se aproximava a hora de almoço.

Eram cerca de 14,30 horas quando foi retomada a actividade e próximo das 15 horas chegou uma funcionária da Junta e toda a equipa integrou o cliché da fotografia.

Às 16,30 começou a recolha dos equipamentos e a equipa bateu em retirada.

Hoje, cerca do tal mês, continua um monte de areia e algum material de vedação como a fotografia documenta.

O pessoal da área está intrigado com o que se terá passado, entretanto:

Será que a Câmara embargou a obra da Junta?

Será que a Junta se esqueceu de tirar a licença?

Dá a ideia de que houve aqui alguma falta de sincronização de comandos, ou não.


 

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quarta-feira, 4 de novembro de 2020

 

“NOVEMBRO MÊS DO MAR” – Reflexão sobre o tema


O mar é economia e a nossa terra, que o mar abraçou, depende muito dele para garantia do bem-estar dos penicheiros.

Portanto vamos olhar o mar como meio do desenvolvimento que a minha terra chegou a ter e o porquê do retrocesso que, na minha opinião, se verifica.

Nasci nesta minha terra, aqui me formei em todos os aspectos e aqui trabalhei cinquenta anos em contacto com a economia local. Estarei, por isso, em condições de refletir sobre o tema deste escrito e das causas do retrocesso afirmado.

A política será um factor de desenvolvimento quando usada no bom sentido, ao invés, depressa se torna em factor de retrocesso quando usada no mau sentido.

Está aqui o motivo que terá provocado a situação em análise, como todas, a nossa terra sofreu o embate da revolução de Abril e consequentemente das transformações que os promotores resolveram imprimir-lhe. Não está em causa a ambição de proporcionar melhorias de situação das pessoas, o que ponho em causa é o modo como fizeram e, em dúvida, porque fizeram.

Como elemento principal e mais numeroso da nossa actividade, a pesca, estava o pescador, foi ele e a sua actividade que deram à economia local o desenvolvimento a que aludi, firmando-se como suporte das famílias, propriamente ditas, e das que, indirectamente, dela dependeram.

Em nome deles e, como diziam, para bem deles, os ditos revolucionários, começaram por assaltar o comando da sua actividade, tomaram as medidas que entenderam no sentido de garantir o paraíso ao pescador e, ao que verifico, neste momento, o pescador e as traineiras onde desenvolviam a sua actividade são espécies em via de extinção e os tais revolucionários que comandaram a sua actividade estão bem graças a Deus.

É urgente que se reerga esta actividade como motor da economia da nossa terra.


 

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quarta-feira, 28 de outubro de 2020

 

A ZONA INDUSTRIAL DO VALE DO GROU

Tomei conhecimento de que a nossa Câmara tem uma zona industrializável para colocar à disposição dos empresários que se interessem por investir no nosso concelho.

Vi a delimitação da zona (industrializável depois de negociar com os donos) e não existe qualquer mapa ou outro tipo de indicação de como funcionará o trânsito dentro da zona, onde ficam os acessos e respectivos arruamentos, o seu saneamento e, o mais importante, quem vai custear a implantação dos mesmos.

Então, coloquei-me na pele do tal investidor que está interessado em investir em Peniche, conclusão, não tenho qualquer garantia de implantar a minha indústria nos próximos cinco anos.

Será que não tenho aqui à volta outros concelhos com a área de que necessito, já infraestruturada?

Que pena, e logo quando gostava tanto de Peniche!

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quinta-feira, 15 de outubro de 2020

 

O GERENTE DA BERLENGA


Está a decorrer o prazo para que se candidate alguém ao cargo de gerente da empresa BERLENGA, propriedade do Instituto de Conservação da Natureza, da Reserva Natural da Berlenga e da Câmara Municipal de Peniche.

Estranhamente nenhum dos proprietários tem possibilidade de dispensar um dos seus funcionários, dada a escassez de pessoal com que se debatem, resolvendo delegar a função num super-homem que, certamente, vai resolver aquilo que todos os antecedentes não foram capazes.

Ao analisar o grau de exigência dos requisitos pretendidos fica-se com a ideia de que o pano está talhado para um corpo que já exista, ou talvez não, porque não é hábito.

Se fosse atrás de um pensamento atroz como o antecedente diria que, talvez, se perfile algum dos passarinheiros da SPEA, que têm estado ao leme ultimamente e assim garantir a continuidade da ocupação dos mesmos, nos quatro meses que a natureza permite.

Já lá vai o tempo em que o amadorismo resolvia estes assuntos.


 

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sexta-feira, 9 de outubro de 2020

 

PENSANDO AO CORRER DA PENA


Nesta solidão a que fomos confinados resta-nos pensar. Porém, até para isso estamos diminuídos e, de certo modo, não há o ânimo de outros tempos, este intruso das nossas vidas não tem rosto e, para os que sempre disseram na cara o que pensam, não há cara para o dizer.

Apesar de habitarmos um mundo de hipótricas dissimulados, sempre fomos capazes de atinar a origem das coisas e presumir o porquê das atitudes. A história do passado suportava o nosso discernimento e quando um “chico esperto” serpenteava sem coluna vertebral já nós estávamos a pressupor onde o anjinho pretendia chegar.

É isso, anda meio mundo a enganar o outro, será que o corona vírus é obra de algum chico esperto?


 

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sexta-feira, 25 de setembro de 2020

 

VIVA O POVO DE FERREL


Acabo de assistir a uma manifestação de vitalidade deste POVO, o que me alegrou e, por isso, aqui estou a manifestar o meu regozijo por tal ter acontecido.

Mais uma vez os FERRELEIJOS, como povo unido que é, voltaram a defender o que é seu.

Embora em concordância com o seu pensamento, o que mais quero salientar é a atitude de que não têm medo de lutar pelo que julgam ser o seu interesse.

AO CONTRÁRIO:

Como já referi, também, nesta mesma página, o pequenino povo de Peniche, vê invadirem-lhe o território por arrebanhados ao serviço do Partido Comunista, subtraírem-lhe a Fortaleza, fecharem-lhe o Museu Municipal e nem uma alminha reagiu a diversos incentivos, que foram emitidos, no sentido de se manifestarem.

SOMOS AMORFOS?


 

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quinta-feira, 24 de setembro de 2020

 

À VOLTA DA PENÍNSULA DE PENICHE



 

 

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sábado, 19 de setembro de 2020

 

 


A propósito da excelente apresentação que fez do projecto “SMART OCEAN – PARQUE TECNOLÓGICO”, onde, de forma muito meritória, exibiu o seu entusiasmo penicheiro e demonstrou a vontade de, finalmente, ser possível fazer algo que tire, de forma definitiva a “MINHA TERRA”, que neste caso é a nossa, da estagnação em que caiu há tempo demasiado, venho endereçar-lhe o meu obrigado penicheiro.

Permita-me, meu caro conterrâneo, que, tal como tive oportunidade de referir na intervenção que me foi permitida, passe a escrito a ideia que pretendi transmitir, qual seja, de forma muito resumida, que mantenha em mente o facto de esta nossa terra que o mar abraçou e nesse abraço lhe marcou um destino, que deveria ter estado sempre no sentido dos indivíduos que foram escolhidos para olhar pelo seu futuro e, por desgraça nossa, não souberam ou quiseram respeitar.

É altura de se aproveitar a circunstância do projecto que tem em mão e para o qual, volto a dizer, desejo o maior êxito para bem da nossa terra, nunca perdendo, também aqui, o sentido de que, se o mar é o nosso destino, a revivificação da actividade pesqueira será fundamental como suporte de todo um conjunto de outras actividades que lhe estão subjacentes e enquadráveis, decerto, nos seus objectivos.

Snr. Dr. Sérgio Leandro, é o que tenho para lhe transmitir, a este propósito, porque aos oitenta e três anos não tenho muito mais tempo para rever a minha terra num caminho de progresso sustentado.


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sexta-feira, 18 de setembro de 2020

 

VÁRIOS ÂNGULOS DA MESMA NAU




 

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terça-feira, 8 de setembro de 2020

 

O PASSEIO CULTURAL DA ARMÉRIA



A Arméria organizou uma visita às falésias do nosso concelho, agora, numa visão diferente, porque foi efectuada de bordo de uma embarcação e continuando a ser interpretada pelo Snr. Dr. Francisco Félix.

O percurso previsto teve de ser alterado, pela costumada imposição das condições do tempo e, em vez de seguirmos até ao Baleal, rumamos a sul até à Areia Branca, mas, a Direcção da Associação também manda alguma coisa e, no próximo Domingo dia 13 vai repetir a excelente iniciativa, agora, indo até ao Baleal

O curto e insipiente vídeo que exibo é uma forma de agradecimento e homenagem às pessoas que nos têm dado tantos momentos de prazer e aprendizagem cultural. 


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segunda-feira, 24 de agosto de 2020

 

A INÊS, NO SEU ESPLENDOR

 

A Inês é a ilhota que fica de forma frontal ao cais, na Berlenga

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EVITEM QUE A PAPÔA SEJA ALVO DE TOLICES



Começo por pedir desculpa à Arméria por usar o conteúdo da sua carta aberta de forma truncada.

Tenho em vista colaborar contra a atitude de alguns "palermas" que, de forma impensada, como abaixo se diz, alteram a boa ordem da nossa paisagem.

Também, como abaixo se sugere, fica o apelo aos verdadeiros amigos de Peniche para que procedam à destruição destes abortos, deixando as pedras da forma original possível.

Incluo, então, a reprodução, truncada, da carta da Arméria cuja leitura do seu original recomendo:

 Carta Aberta - Mariolas, um atentado ao nosso futuro.

 Os montes de pedras amontoadas, chamados de mariolas, permitem, nas zonas montanhosas, identificar trilhos, quando as condições meteorológicas são mais adversas ou onde não há cobertura GPS.

 Nas zonas litorais, como é o caso de Peniche a sua presença, em vários locais da costa, mas em especial na Papôa, é uma séria ameaça ao património de todos nós, descaracterizam e danificam o conteúdo litológico deste santuário natural, um sítio de interesse geológico alvo de ataques permanentes.

 A Arméria tem liderado os alertas a nível local para esta situação, tendo já sensibilizado muitos membros da comunidade, que nos vão alertando e por sua iniciativa também sensibilizando outros e tentando repor a situação natural.

 Se não forem tomadas medidas, este espaço natural ficará irremediavelmente adulterado

Um recurso turístico de grande importância, não renovável e enquadrado sob várias formas de protecção.

 Finalizamos esta carta aberta com uma palavra de agradecimento público a todos aqueles, verdadeiros Amigos de Peniche, naturais ou não de cá, que estão voluntariamente a limpar a Papôa, desta grave forma de poluição visual e degradação paisagística.

 Peniche, 23 de Agosto de 2020

 

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quinta-feira, 20 de agosto de 2020

 

Se geridos de forma sustentável!


A pesca selvagem e a maricultura podem ajudar a atender à crescente demanda por alimentos.

Encontro:

19 de agosto de 2020

Fonte:

Universidade da Califórnia - Santa Bárbara

Resumo:

A demanda por alimentos deve aumentar substancialmente nas próximas décadas, o que levanta uma questão: quão bem o oceano pode preencher a lacuna entre a oferta atual e as necessidades futuras?

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   HISTÓRIA COMPLETA

A demanda por alimentos deve aumentar substancialmente nas próximas décadas, o que levanta uma questão: quão bem o oceano pode preencher a lacuna entre a oferta actual e as necessidades futuras?

 Para encontrar uma resposta, o Painel de Alto Nível para uma Economia do Oceano Sustentável - 14 líderes mundiais trabalhando para facilitar um futuro mais resiliente para as pessoas e o planeta - recorreu a um consórcio internacional de especialistas cuja amplitude de conhecimento abrange economia, biologia, ecologia, nutrição, pesca e maricultura.

 "Basicamente, a pergunta que estávamos tentando responder era: gerir o oceano de maneira sustentável nos próximos 30 anos significa que produziremos mais ou menos alimentos?" disse Christopher Costello, professor de economia ambiental e de recursos na Escola Bren de Ciência e Gestão Ambiental da UC Santa Barbara. Costello é o autor principal de um artigo do Ocean Panel, que também é uma nova pesquisa publicada na revista Nature .

 Dada a crescente demanda por alimentos e as restrições de expansão da produção de alimentos baseados na terra, os alimentos baseados no oceano - ricos em nutrientes e uma boa fonte de proteína - estão posicionados para ser a próxima grande resistência contra a insegurança alimentar para cerca de 9,8 biliões pessoas no planeta até 2050. Mas podemos produzir mais do oceano sem colapsar seus ecossistemas?

 "Acho que muitos de nós pensamos que para gerir o oceano de maneira sustentável, teríamos que extrair menos, o que significaria menos comida do mar", disse Costello. O que os pesquisadores descobriram, no entanto, foi o oposto”.

 Este interessante trabalho científico pode ser lido integralmente no seguinte caminho:

 https://www.sciencedaily.com/releases/2020/08/200819120704.htm?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+sciencedaily%2Fplants_animals%2Ffisheries+%28Fisheries+News+--+ScienceDaily%29

 NOTA – Peniche é a terra que o mar abraçou e este abraço marcou, indelevelmente, o seu destino. Pergunto:

O QUE É QUE EM PENICHE SE ESTÁ A FAZER COM VISTA A GARANTIR QUE SE CUMPRA O SEU DESTINO?



 

 

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segunda-feira, 17 de agosto de 2020

 

O EDIFÍCIO DO NOSSO EX-HOSPITAL



Aquele que foi o edifício onde esteve instalado o nosso Hospital de São Pedro Gonçalves Telmo está em fase de degradação acelerada, são várias as fissuras que se observam em todo ele.

À degradação do edifício juntamos a situação de abandono das poucas áreas de ajardinamento, que parecem matagais.

Isto revela uma confrangedora situação a que deixamos chegar, aquilo onde se devia cuidar da saúde de todos nós, onde se integra o aspecto do local.

De quem é a culpa, de agora e de tempos mais recuados, não é o objecto deste escrito, o que pretendo é chamar a atenção, para um assunto que me parece pertinente, do Snr. Presidente da Câmara, na sua qualidade de responsável pelo bem-estar desta população.

As duas fotografias que publico não têm apenas a intenção de mostrar a degradação a que me reporto, o cunhal do edifício está assim há cinco anos e o banco é o objecto da minha chamada de atenção.

A situação epidémica obrigou a que fossem tomadas medidas especiais de segurança para os necessitados de auxílio daquilo a que, eu chamo, de apeadeiro para Caldas, Torres ou Lisboa, e, por isso, os acompanhantes daqueles que acabo de citar não podem entrar no edifício.

Ficando na rua, sabe-se lá o tempo que é preciso, ficam sujeitos ao estado do tempo, na circunstância, e o único sítio onde se podem sentar é naquele banco.

Desconheço se alguém já chamou a atenção, para este assunto, da entidade que, quando organizou o esquema devia ter tido a iniciativa de resolver.

É aqui que entra no assunto o Snr. Presidente no sentido de, das duas, uma, se não chamou a atenção deve chamar urgentemente, para a necessidade de se fazer uma cobertura de protecção da área onde o tal banco de encontra e se no espaço mínimo de tempo o assunto não for resolvido, deve ter a iniciativa de o fazer por sua ordem.

Já que o Snr. Presidente vai pensar no assunto que aludi, pense também naqueles que vão ao Centro de Saúde e esperam, na rua, a ordem do importante segurança para poderem entrar.

 

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quinta-feira, 30 de julho de 2020

 

O AUTORITARISMO E A BERLENGA



O cartaz que acima reproduzo está afixado na praia da Berlenga e serve para se analisar como está a ser pensado tudo o que diz respeito aquela parte do nosso território municipal.

Nem me dei ao trabalho de ir constatar o que se passa nas restantes praias sob a alçada do nosso município, o que penso é que, se lá estiver um cartaz semelhante, ninguém lhe vai ligar importância, como acontece na Berlenga.

A autoridade exerce-se na base de tomadas de posição racionais, quando não são, consideram-se excessos de autoritarismo e ninguém lhes liga patavina.


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terça-feira, 28 de julho de 2020

 

A PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO TRAÇADO DA MARGINAL NORTE



Foi publicada, para apreciação pública, a proposta de alteração da nossa marginal norte, com vista a prevenir os riscos futuros de quem ali circular.

É uma atitude digna de quem a promove se os alvitres válidos recebidos servirem para alguma coisa.

Mesmo com alguma dúvida cá vou emitir a minha opinião, como munícipe, porque acima de tudo estará sempre a minha terra.

O traçado proposto não me levanta dúvidas em geral, mantém a visão da costa, embora de forma um pouco mais afastada, com toda a lógica.

Então o munícipe João Avelar sugere ou lembra as autoridades envolvidas:

1)- Em paralelo com as ciclovias deve ser criado um circuito pedonal.

2)- Esse circuito pedonal, entre o Frei Rodrigo e o Rebolim, deve ser sobre a forma de passadiço elevado sobre a maravilha que constitui o conjunto rochoso ali existente.

3)- Não faz sentido que na zona do Instituto Politécnico a via anule o estacionamento recém-criado, motivo por que aplaudo a alternativa apresentada.

A encimar este escrito está uma fotografia, parcial, da área rochosa a que aludi.

Abaixo fica o link de acesso à proposta da Câmara Municipal.

https://www.cm-peniche.pt/cmpeniche/uploads/writer_file/document/12941/relocalizacao_marginal_norte_proposta_julho2020.pdf

 


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quarta-feira, 8 de julho de 2020

 

AS MARAVILHAS DA NATUREZA



PARA REFLEXÃO!

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domingo, 28 de junho de 2020

 

A DESGRAÇA DA POLUIÇÃO PELO PLÁSTICO



O curto vídeo que publico ajuda a perceber o que está a ser a desgraça da falta de cuidado com as embalagens e todos os artefactos de plástico.

O vídeo representa uma amostra do que se passa em alto mar, porque o peixe nele apresentado não está, regularmente, junto à costa.

É altura de tomarmos, verdadeiramente, consciência desta situação e preocupar-nos em transmiti-la aos nossos filhos.

Estes plásticos acabam por entrar na cadeia alimentar e todos estamos a ser prejudicados.


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domingo, 21 de junho de 2020

 

NÃO DEIXEMOS QUE UM VÍRUS DESTRUA AMIZADES



A época que estamos a atravessar é a mais estranha que ocorreu nos oitenta e três anos de vida que tenho.

Não bastava já o que, há décadas, vem acontecendo com a inundação da humanidade por conceitos destruidores dos mais elementares suportes do respeito, da solidariedade, da compreensão, da educação e da amizade entre as pessoas, quando, repentinamente e sem indícios de aviso, nos aparece o malvado vírus como acelerador de todo o mal-estar que já vinha acontecendo.

O período de confinamento rigoroso a que estou sujeito, por motivo da idade e do risco que acrescenta o problema de saúde, está a tirar-me o que restava de relacionamento pessoal e a liberdade de me deslocar onde poderia encontrar o conforto da presença de amigos que constituem a garantia da estabilidade emocional do ser humano.

Avalio, por isto, o que se poderá passar a nível do colectivo. Vamos correr o risco de entrarmos na fase de agravamento do salve-se quem puder, já recorrente, e, como consequência, a completa destruição da amizade pelos outros, o mais nobre elemento do relacionamento entre os homens.

Então, vale a pena pensarmos na preservação das bolsas activas das amizades que ainda existem, para que, tão breve quanto possível, as possamos juntar a outras e restabelecer a ordem que o vírus, e não só, querem ver destruída. 



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terça-feira, 16 de junho de 2020

 

O OITO E OS OITENTAS



O oito foi um homem político que governou o nosso país durante quarenta anos, não tinha visão estratégica de desenvolvimento, segundo alguns, governou o país que herdou após anos de desmandos de um período a que chamaram primeira república, teve que apertar o cinto, hoje chamam-lhe austeridade, fez o equilíbrio das contas, amealhou o que devia e não devia, apesar de tudo o país foi dotado de via férrea, siderurgia, indústria química, frota de transportes navais, estaleiros navais, indústria pesada metalo-mecânica, hidroeléctricas, hospitais.
Tudo isto à custa de uma vida regrada em excesso fazendo o povo, que governou, passar o que chamamos as “PASSAS DO ALGARVE”.
Faleceu e não tivemos notícia de que tenha levado com ele o pecúlio amealhado pelo seu espírito de sovina, nem deixou nada a herdeiros.

Foi substituído por ditos democratas que, como tal, passariam a proporcionar ao povo oprimido tudo aquilo que constituía a sua ambição. Chamo-lhes os oitentas.
Como oitentas que são passaram a distribuir e a usar em proveito próprio, aquilo que podiam e não podiam, cada grupo que foi entrando fez as promessas convenientes à sua eleição futura, toda a gente passou a ambicionar chegar o mais longe que pode com o menor esforço possível e, se possível, até sem esforço.
Esta é a melodia que mais agrada aos ouvidos do então espoliado povo e é nisto que estamos vivendo há mais de quarenta anos, fazendo lembrar alguns filhos de pais ricos que, para manterem a tal vidinha sem esforço, vão hipotecando os bens que herdaram e constituindo dívidas para além do que possuem.
Já passaram mais de quarenta anos desde a entrada dos oitentas, o povo, de que eles tanto falam, e a quem tanto prometem, vai acreditando que é possível continuar.
Eles à medida que morrem vão deixando os filhos, os amigos, os correlegionários que os mantiveram no poder cada vez mais inchados.

O POVO, ESSE ETERNO DISTRAÍDO, CÁ FICA PARA PAGAR TODOS OS DESMANDOS DOS OITENTAS.


CONCLUSÃO:
Neste momento
O QUE PRODUZIMOS NUM ANO VALE US$ 212.302,80
O AGRAVAMENTO DA NOSSA DÍVIDA SERÁ US$ 63.690.84
A DÍVIDA TOTAL PASSA PARA US$ 275.993,64 mil milhões de dólares
(DUZENTOS E SETENTA E CINCO MIL NOVECENTOS E NOVENTA E TRÊS MILHÕES DE DÓLARES)
Coitados dos nossos bisnetos.

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quarta-feira, 20 de maio de 2020

 

VALEU A PENA ESPERAR UM ANO.





O projecto e a sua execução estão, na minha apreciação, bem conseguidos.

Os meus parabéns, agora, naturalmente, ficou a chocar com o enquadramento circundante, espera-se que o que vier a ser feito siga o seu tom de harmonia e simplicidade.

E, já que aludi a outros projectos, porque não pensar em utilizar o espaço entre pilares do depósito e a base, bem como uma parte do lavadouro, ou a sua totalidade, criando-se nas imediações uma instalação para garantir a actual função social, para uma função hoteleira? O local está a ficar com condições para isso.


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segunda-feira, 18 de maio de 2020

 

NESTA CONFUSÃO

640 PM · 17 de mai de 2020

O que sempre peço a Deus é que me mantenha a sanidade mental.

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quinta-feira, 23 de abril de 2020

 

Maria João Avilez e o 25 de Abril


Maria João Avilez, na sua estatura de jornalista, não tem contestação face ao trabalho demonstrado ao longo da sua carreira.

Acabou de conceder uma entrevista onde revela o seu ponto de vista actual acerca do que se passou, e ela viveu com grande intensidade, desde o 25 de Abril de 1974 até à actualidade.

Para os que quiserem recordar e, muito especialmente, para aqueles que não viveram este período temporal no seu todo, têm, no link que deixo abaixo, a oportunidade de actualizar o seu conhecimento.




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segunda-feira, 20 de abril de 2020

 

NÃO VEM AÍ O DIABO; O QUE VEM É O INFERNO!


Durante os quatro anos passados alguns socialistas e outros canhotos usaram e abusaram da frase “VEM AÍ O DIABO”, dita com o sentido vexatório e o ar triunfante de quem estava certo de que o que estava a ser feito pelo governo do país, era aquilo que deveria ter sido feito pelo governo anterior e, portanto, o tal diabo nunca mais seria esperado, porque alguém estava a zelar por nós com um acerto quase divino.

Com a humildade de quem não tem a mania de estar sempre tão certo, nos meus pontos de vista, ao contrário de quase todos os ditos canhotos que atrás referi, fui deixando alguns marcos escritos, que, por isso, podem ser consultados, a chamar a atenção para o diabo da dívida externa, a quem, nem o prestigiado governo e muito menos a canhotagem, ligaram qualquer tipo de importância.

Ora aquela velha máxima, que fui habituado a ouvir na boca da minha avó, qual seja “rapaz, não se pode distribuir sem se produzir” e a que, depois, a prática da vida me ensinou que “do que produzires não esqueças de poupar para os dias infelizes”, nunca foi levada em conta por toda esta gente que, agora, andam atordoados em busca de uma causa, que não eles, para o que nos está batendo à porta.

Pois é, o problema está em que, quem vai comer as consequências somos todos, mesmo aqueles que não vinham nada de acordo com o que estava a ser feito, que infelizmente não podem reagir como os holandeses, que disseram à cigarra que não contasse com aquilo que a formiga amealhou.

Enfim, a democracia tem destes inconvenientes, nem sempre funciona na sua plenitude e os chicos que, deliberadamente, nos colocam nestes apertos, nem sempre sofrem as consequências dos seus actos.

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quarta-feira, 1 de abril de 2020

 

AS CICLOVIAS E OUTRAS VIAS





Em Março de 2010 foi apresentado, com grande estrondo, o plano de ciclovias municipal, depois em Novembro de 2013 foi a vez de aparecer a “Mobilidade Paula Teles” que veio cá facturar mais uns cobres e fez umas bonitas fotomontagens, entretanto foram-nos anunciando a instalação de uma monumental piscina de ondas onde seriam incluídas instalações para a iniciação ao surf e logo a seguir foi anunciada a regularização do estacionamento do Campo da Torre.

A obra do Fosso da Muralha foi o êxito que ainda hoje se observa, foram uns milhões bem aplicados.

Recordo este tempo activo porque passamos e que transformaram o aspecto da nossa cidade, dizem alguns, para pior.

São vírus que se instalam e a vacina, seu antídoto, leva tempo a aparecer.


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